A entrevista dessa semana é com Jacob Petry, o autor do grande sucesso da Editora Lua de Papel, "O óbvio que ignoramos". Já fizemos uma promoção desse livro e escrevemos a indicação. Muito em breve publicaremos a resenha.
Um agradecimento especial para a Talita, ex-Lua de Papel, que nos deu a oportunidade de contatar o autor para realizar esse trabalho e também nos ajudou dando dicas para a formulação das perguntas.
Além de ser um autor talentoso, Jacob Petry, é super simpatico e atencioso, o que resultou numa entrevista imperdivel para aqueles que ja leram seu livro e também para os que ainda não descobriram "O óbvio que ignoramos".
Além de ser um autor talentoso, Jacob Petry, é super simpatico e atencioso, o que resultou numa entrevista imperdivel para aqueles que ja leram seu livro e também para os que ainda não descobriram "O óbvio que ignoramos".
Dear Book - Como você encara o sucesso que o livro está tendo?
Jacob Pétry - Penso que em todas as circunstâncias da vida, tudo que fizemos, bem no fundo, visa um único objetivo: ser feliz. Sucesso é, portanto, ter uma vida feliz; e uma vida feliz não é nada mais do que uma sucessão de momentos felizes. O que acontece é que muitas vezes não nos permitimos curtir os momentos felizes porque estamos muito ocupados tentando construir uma vida feliz. Isso ficou bem claro para mim na medida em que eu fui desenvolvendo o livro. Não escrevi o livro para obter sucesso. O próprio processo de escrever o livro foi coroado de momentos felizes, portanto, de sucesso. Por isso é tão importante você descobrir seus pontos fortes e desenvolver sua carreira sobre o que chamo no livro A Lei da Tripla Convergência(Talento-Paixão-Renda). Os fatores dessa Lei fazem com que a felicidade esteja presente na execução de todas as etapas do projeto, e não apenas nos seus resultados. Quando as pessoas obtêm de seu trabalho satisfação interna, porque ele é desenvolvido com paixão, os fatores externos não importam muito. Eles se tornam uma conseqüência lógica.
Dear Book - Dentre todas as personalidades citadas no livro, qual a que você mais admira?
Jacob Pétry - É difícil escolher. Para mim, todas as pessoas que usei no livro são exemplos extraordinários para qualquer um que busca extrair o melhor que a vida tem a oferecer. Mas já que tenho que escolher uma personalidade, eu fico com a Gisele Bündchen. Ela foi uma menina simples do interior do Rio Grande do Sul que não mediu esforços para realizar seu talento. Quando olhamos sua história de maneira superficial, talvez sejamos enganados exatamente pela superficialidade. Mas se você ler o livro e descobrir como ela superou os obstáculos, será impossível não se contagiar pelo seu exemplo.
Dear Book - Qual é o seu talento?
Jacob Pétry - Essa pergunta é importante porque como muitos, eu tinha sérias dúvidas sobre qual era meu verdadeiro talento. No dia em que percebi que o talento era o ponto de partida de uma vida feliz, e que todos nós temos um talento especial para ser desenvolvido, fiquei desesperado. Tudo que eu queria era “descobri-lo”. Passei a olhar em torno para ver se percebesse alguma certeza à minha volta, mas tudo que via era dúvidas. Um dia tive um insight que mudou o foco da minha busca. Ao invés de tentar descobrir meu talento à minha volta, descobri que, na verdade, era preciso detectá-lo dentro de mim. A partir daquele dia, passei a prestar atenção nessa pequena voz silenciosa dentro de mim(e que existe em todos nós) dizendo o que eu realmente amava, o que eu gostava de fazer, aquilo pelo qual eu era apaixonado e que, algo no meu íntimo, me impelia a fazê-lo. Logo, não tinha dúvida que eu queria escrever. Hoje tenho certeza que esse é meu maior talento e sou apaixonado por ele, eu o amo, o cuido como se fosse um bebê. Poder desenvolvê-lo é minha maior alegria.
Dear Book - Por qual motivo você escolheu o titulo do livro?
Jacob Pétry - Na medida em que fui estudando e comparando celebridades como Albert Einstein, Bill Gates, Os Beatles, Gisele Bündchen, Madre Teresa, Mozart, Elizabeth Gilbert e John Kennedy, percebi que eles não eram os gênios que o mundo e os livros de história pintava deles. Eles eram pessoas normais que, muitas vezes, cometiam os mesmos erros que nós. A única coisa que os diferenciava era pequenas atitudes diárias. Na medida em que fui elaborando um esquema dessas atitudes e transformando esse esquema no livro, vi que essas atitudes eram coisas que quase todos sabemos, mas não damos a devida importância, ou seja, o que os diferenciava de nós, era o óbvio que nós ignoramos.
Dear Book - Quanto tempo você levou para escrever o livro?
Jacob Pétry - Minha mãe queria que eu me tornasse padre. Por isso passei parte da minha adolescência num seminário. Como gostava muito de ler, passava a maior parte do meu tempo livre na biblioteca. Muitas vezes apenas folheava as enciclopédias e ficava imaginando como teria sido a vida dessas pessoas com um desempenho tão fenomenal, a ponto de merecerem destaque numa enciclopédia. Disso surgiu uma idéia: se eu examinasse a vida e as experiências de pessoas altamente bem-sucedidas, será que eu aprenderia alguma coisa, algo que me ajudasse a obter mais sucesso? Naquela época, a idéia não era escrever um livro sobre isso, mas incorporar esse aprendizado ao meu próprio desempenho. Mais tarde, achei minhas descobertas e o resultado que elas trouxeram na minha vida tão importante, que pensei ser um ato de extremo egoísmo não compartilhá-las com quem quisesse aprender com elas. Pois bem, acho que a resposta da pergunta já está clara. Ou seja: o livro é um acúmulo de vários anos de pesquisa e estudo. Mas, para organizá-lo e colocá-lo no papel, levei cerca de um ano.
Dear Book - Como foi o processo para publicar o livro?
Jacob Pétry - Foi maravilhoso. O grupo editorial da Leya é fantástico. O processo foi um trabalho coletivo, uma experiência muito legal. O Pedro Almeida e a Talita Camargo são profissionais ponderados, muito perspicazes e sábios. Com sua equipe, deram um verdadeiro toque de Midas no livro. Por isso, o mérito final do livro é muito mais deles do que meu.
Dear Book - Você teve alguma dificuldade para encontrar algum editor, já que mora nos EUA?
Jacob Pétry - Na verdade não. Quando havia concluído um esboço do livro, contatei uma agente que eu já conhecia em virtude das minhas publicações anteriores, mas como a especialidade dela é ficção, ela me indicou o Pedro Almeida. Ele leu o esboço do livro e topou na hora. A partir de então, trabalhamos juntos. Como era meu primeiro livro de não-ficção, ele foi super importante como orientador, mantendo-me no caminho mais simples e mais eficaz para transmitir ao leitor o resultado de minhas pesquisas de maneira simples e gostosa de ler .
Dear Book - Qual a sua perspectiva em relação ao livro?
Jacob Pétry - A minha maior perspectiva é de que o leitor, ao ler o livro, obtenha pelo menos parte da transformação positiva que ocorreu em mim ao escrevê-lo. É impressionante como fui obtendo uma compreensão nova da vida ao longo das pesquisas que resultaram no livro, e como essa nova visão tornou o mundo mais colorido, mais leve, mais feliz. Pela primeira vez eu percebi que quando olhamos as coisas de uma forma diferente, elas assumem uma realidade diferente.
Dear Book - Como você vê o leitor aqui no Brasil? Existe diferença entre o leitor brasileiro e o americano? Qual?
Jacob Pétry - Penso que o leitor brasileiro é muito mais apaixonado pelo que lê do que o americano. E isso é muito bom. Quando o leitor brasileiro gosta de um livro, fala dele a todo o momento. Ou seja: nós sabemos curtir mais o livro. O leitor americano é mais técnico, prático. O problema é que o brasileiro ainda não descobriu o quanto ler é gostoso. Lemos muito pouco. Gostaria, entretanto, que o leitor brasileiro, principalmente o estudante, tivesse acesso mais fácil a livros, que o governo investisse mais em bibliotecas. Essa parece ser uma das nossas maiores desvantagens em relação aos países da Europa e da América do Norte. Se nós brasileiros, com toda nossa criatividade e paixão, tivéssemos o mesmo acesso aos livros que os americanos, daríamos um show no mundo inteiro.
Dear Book - Se você pudesse dar um conselho para uma pessoa que sonha escrever um livro, qual seria?
Jacob Pétry - A primeira coisa, sem dúvida, é ver se escrever é mesmo a vocação natural. Se o ato de escrever corresponde a convergência dos três fatores da Lei da Tripla Convergência. Ou seja: Talento(nossos dons e pontos fortes naturais), Paixão( o que nos energiza, motiva, inspira e empolga) e Renda( qual a necessidade do mundo que você vai suprir a ponto de poder converter isso em renda). Depois, desenvolver um foco específico e executá-lo. Uma vez que nos engajamos num trabalho que esteja estruturado sobre os três fatores da Lei da Tripla Convergência, e definirmos um foco específico onde investimos nossa energia, o lado sagrado da vida se revela a cada instante e os resultados sempre atingirão um nível de excelência extraordinário.
Rapidinhas:
Um livro: Grande Sertão, Veredas – Guimarães Rosa
Um filme: Lendas da paixão
Uma música: Oceano, Djavan
Um lugar: Jericoacora - Ceará
Jacob Pétry - Penso que em todas as circunstâncias da vida, tudo que fizemos, bem no fundo, visa um único objetivo: ser feliz. Sucesso é, portanto, ter uma vida feliz; e uma vida feliz não é nada mais do que uma sucessão de momentos felizes. O que acontece é que muitas vezes não nos permitimos curtir os momentos felizes porque estamos muito ocupados tentando construir uma vida feliz. Isso ficou bem claro para mim na medida em que eu fui desenvolvendo o livro. Não escrevi o livro para obter sucesso. O próprio processo de escrever o livro foi coroado de momentos felizes, portanto, de sucesso. Por isso é tão importante você descobrir seus pontos fortes e desenvolver sua carreira sobre o que chamo no livro A Lei da Tripla Convergência(Talento-Paixão-Renda). Os fatores dessa Lei fazem com que a felicidade esteja presente na execução de todas as etapas do projeto, e não apenas nos seus resultados. Quando as pessoas obtêm de seu trabalho satisfação interna, porque ele é desenvolvido com paixão, os fatores externos não importam muito. Eles se tornam uma conseqüência lógica.
Dear Book - Dentre todas as personalidades citadas no livro, qual a que você mais admira?
Jacob Pétry - É difícil escolher. Para mim, todas as pessoas que usei no livro são exemplos extraordinários para qualquer um que busca extrair o melhor que a vida tem a oferecer. Mas já que tenho que escolher uma personalidade, eu fico com a Gisele Bündchen. Ela foi uma menina simples do interior do Rio Grande do Sul que não mediu esforços para realizar seu talento. Quando olhamos sua história de maneira superficial, talvez sejamos enganados exatamente pela superficialidade. Mas se você ler o livro e descobrir como ela superou os obstáculos, será impossível não se contagiar pelo seu exemplo.
Dear Book - Qual é o seu talento?
Jacob Pétry - Essa pergunta é importante porque como muitos, eu tinha sérias dúvidas sobre qual era meu verdadeiro talento. No dia em que percebi que o talento era o ponto de partida de uma vida feliz, e que todos nós temos um talento especial para ser desenvolvido, fiquei desesperado. Tudo que eu queria era “descobri-lo”. Passei a olhar em torno para ver se percebesse alguma certeza à minha volta, mas tudo que via era dúvidas. Um dia tive um insight que mudou o foco da minha busca. Ao invés de tentar descobrir meu talento à minha volta, descobri que, na verdade, era preciso detectá-lo dentro de mim. A partir daquele dia, passei a prestar atenção nessa pequena voz silenciosa dentro de mim(e que existe em todos nós) dizendo o que eu realmente amava, o que eu gostava de fazer, aquilo pelo qual eu era apaixonado e que, algo no meu íntimo, me impelia a fazê-lo. Logo, não tinha dúvida que eu queria escrever. Hoje tenho certeza que esse é meu maior talento e sou apaixonado por ele, eu o amo, o cuido como se fosse um bebê. Poder desenvolvê-lo é minha maior alegria.
Dear Book - Por qual motivo você escolheu o titulo do livro?
Jacob Pétry - Na medida em que fui estudando e comparando celebridades como Albert Einstein, Bill Gates, Os Beatles, Gisele Bündchen, Madre Teresa, Mozart, Elizabeth Gilbert e John Kennedy, percebi que eles não eram os gênios que o mundo e os livros de história pintava deles. Eles eram pessoas normais que, muitas vezes, cometiam os mesmos erros que nós. A única coisa que os diferenciava era pequenas atitudes diárias. Na medida em que fui elaborando um esquema dessas atitudes e transformando esse esquema no livro, vi que essas atitudes eram coisas que quase todos sabemos, mas não damos a devida importância, ou seja, o que os diferenciava de nós, era o óbvio que nós ignoramos.
Dear Book - Quanto tempo você levou para escrever o livro?
Jacob Pétry - Minha mãe queria que eu me tornasse padre. Por isso passei parte da minha adolescência num seminário. Como gostava muito de ler, passava a maior parte do meu tempo livre na biblioteca. Muitas vezes apenas folheava as enciclopédias e ficava imaginando como teria sido a vida dessas pessoas com um desempenho tão fenomenal, a ponto de merecerem destaque numa enciclopédia. Disso surgiu uma idéia: se eu examinasse a vida e as experiências de pessoas altamente bem-sucedidas, será que eu aprenderia alguma coisa, algo que me ajudasse a obter mais sucesso? Naquela época, a idéia não era escrever um livro sobre isso, mas incorporar esse aprendizado ao meu próprio desempenho. Mais tarde, achei minhas descobertas e o resultado que elas trouxeram na minha vida tão importante, que pensei ser um ato de extremo egoísmo não compartilhá-las com quem quisesse aprender com elas. Pois bem, acho que a resposta da pergunta já está clara. Ou seja: o livro é um acúmulo de vários anos de pesquisa e estudo. Mas, para organizá-lo e colocá-lo no papel, levei cerca de um ano.
Dear Book - Como foi o processo para publicar o livro?
Jacob Pétry - Foi maravilhoso. O grupo editorial da Leya é fantástico. O processo foi um trabalho coletivo, uma experiência muito legal. O Pedro Almeida e a Talita Camargo são profissionais ponderados, muito perspicazes e sábios. Com sua equipe, deram um verdadeiro toque de Midas no livro. Por isso, o mérito final do livro é muito mais deles do que meu.
Dear Book - Você teve alguma dificuldade para encontrar algum editor, já que mora nos EUA?
Jacob Pétry - Na verdade não. Quando havia concluído um esboço do livro, contatei uma agente que eu já conhecia em virtude das minhas publicações anteriores, mas como a especialidade dela é ficção, ela me indicou o Pedro Almeida. Ele leu o esboço do livro e topou na hora. A partir de então, trabalhamos juntos. Como era meu primeiro livro de não-ficção, ele foi super importante como orientador, mantendo-me no caminho mais simples e mais eficaz para transmitir ao leitor o resultado de minhas pesquisas de maneira simples e gostosa de ler .
Dear Book - Qual a sua perspectiva em relação ao livro?
Jacob Pétry - A minha maior perspectiva é de que o leitor, ao ler o livro, obtenha pelo menos parte da transformação positiva que ocorreu em mim ao escrevê-lo. É impressionante como fui obtendo uma compreensão nova da vida ao longo das pesquisas que resultaram no livro, e como essa nova visão tornou o mundo mais colorido, mais leve, mais feliz. Pela primeira vez eu percebi que quando olhamos as coisas de uma forma diferente, elas assumem uma realidade diferente.
Dear Book - Como você vê o leitor aqui no Brasil? Existe diferença entre o leitor brasileiro e o americano? Qual?
Jacob Pétry - Penso que o leitor brasileiro é muito mais apaixonado pelo que lê do que o americano. E isso é muito bom. Quando o leitor brasileiro gosta de um livro, fala dele a todo o momento. Ou seja: nós sabemos curtir mais o livro. O leitor americano é mais técnico, prático. O problema é que o brasileiro ainda não descobriu o quanto ler é gostoso. Lemos muito pouco. Gostaria, entretanto, que o leitor brasileiro, principalmente o estudante, tivesse acesso mais fácil a livros, que o governo investisse mais em bibliotecas. Essa parece ser uma das nossas maiores desvantagens em relação aos países da Europa e da América do Norte. Se nós brasileiros, com toda nossa criatividade e paixão, tivéssemos o mesmo acesso aos livros que os americanos, daríamos um show no mundo inteiro.
Dear Book - Se você pudesse dar um conselho para uma pessoa que sonha escrever um livro, qual seria?
Jacob Pétry - A primeira coisa, sem dúvida, é ver se escrever é mesmo a vocação natural. Se o ato de escrever corresponde a convergência dos três fatores da Lei da Tripla Convergência. Ou seja: Talento(nossos dons e pontos fortes naturais), Paixão( o que nos energiza, motiva, inspira e empolga) e Renda( qual a necessidade do mundo que você vai suprir a ponto de poder converter isso em renda). Depois, desenvolver um foco específico e executá-lo. Uma vez que nos engajamos num trabalho que esteja estruturado sobre os três fatores da Lei da Tripla Convergência, e definirmos um foco específico onde investimos nossa energia, o lado sagrado da vida se revela a cada instante e os resultados sempre atingirão um nível de excelência extraordinário.
Rapidinhas:
Um livro: Grande Sertão, Veredas – Guimarães Rosa
Um filme: Lendas da paixão
Uma música: Oceano, Djavan
Um lugar: Jericoacora - Ceará
Ja tinha ouvido falar do livro dele, mas ainda não li... Depois dessa entrevista, da pra ver um pouquinho do conhecimento que ele tem e do quanto esse livro deve ser fantastico!
ResponderExcluirEntrou pro meu top 10!
olha só!! entrevista com Jacob Petry! que chiques essas meninas, rs! estou mto feliz por vcs! o blog vai ser cada vez mais um sucesso, vcs vão ver! hehe!
ResponderExcluirE mto obrigada pela parte que me toca, mr. Jacob Pétry! foi um prazer ter trabalhado com vc!!
Que entrevista maravilhosa!
ResponderExcluirEle é encatador, mal posso esperar para ler esse livro!
Parabens pela entrevista está otima!
ResponderExcluirMuito sucesso para o blog e para o Jacob!
Nossa! Que babado esse livro!
ResponderExcluirAdorei a entrevista, fiquei muito interessada em ler sobre esses lances de talento e lei da tripla convergência! Faço psicologia e acho que isso vai ajudar a entender muitas coisas!
Virei fã do Jacob, o cara é muito bom!
ResponderExcluirEsse livro ja esta na minha lista!
comecei a ler esse livro na sexta, depois de ler essa entrevista.. estou quase acabando... o livro é simplesmente incrível... fantástico, maravilhoso..no leva a pensar e analisar todos os aspectos da vida com argumentos lógicos e profundos, mas super simples... estou amando.. e com certeza, será meu livro de cabeceira para muitas outras leituras.. obrigado meninas.
ResponderExcluirEu comprei esse livro só depois de ler a essa entrevista, e sabe: estou descobrindo meu talento a cada página! Obrigada Jacob, e a vocês, meninas!
ResponderExcluirJacob Pétry já é o meu autor preferido desde já, estou amando o livro!
ResponderExcluirEu quero ler esse livro, amei a entrevista, Jacob parece ser uma pessoa suuuuper especial! ADOREI!
ResponderExcluirEsse livro é fantástico. Estou no capítulo 9 e sinto quase uma tristeza por estar acabando... as histórias das celebridades, como Gisele Bündchen, Elizabeth Gilbert(do livro e filme Comer, Rezar e Amar) são de parár o queixo.. e as lições transformadoras... meu livro preferido...
ResponderExcluirAdorei a entrevista, me deu mais vontade ainda de ler o livro.
ResponderExcluirobrigada
Mariliz
Esse livro é, sem dúvida alguma, um dos maiores tesouros da literatura filosófica atual; é mais do que auto-ajuda, realmente. Jacob está irretocável nesse trabalho; leitura obrigatória para todos!
ResponderExcluirParabéns pela entrevista!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirHoje assisti à palestra de Jacob na Feira do Livro. Sou graduada em Letras e confesso que não sou muito adepta aos livros de auto-ajuda. Porém, ao ouvir Jacob falando, percebi que o perfil do livro não é focado apenas ao gênero de auto-ajuda. O autor se baseia em grandes nomes para poder chegar à conclusão de sua obra. Não li o livro, mas vou comprá-lo. Saí da palestra me sentindo muito mais animada para alcançar meus objetivos, me preocupando menos com fatores externos baseados em aparência (considerando o fato que vivemos em uma sociedade onde o status muitas vezes prevalece), com mais certeza de que estou atuando na área certa (pois foi nela que descobri meu talento e paixão) e focada no que realmente importa . Acredito que, se saí com esse sentimento da palestra, o livro me ajudará a encontrar embasamento para por tudo ainda mais em prática.
ResponderExcluir