Não sou muito fã de Rugby, mas o livro que vou indicar hoje é uma exceção. A história é tão cativante que faz agente simpatizar com esse esporte pouco conhecido no Brasil. A minha indicação de hoje é "Invictus - Conquistando o Inimigo" do autor John Carlin publicado pela editora Sextante.
Ainda não li o livro, mas o filme feito sobre o livro, posso garantir que é muito bom! O livro conta a história de Nelson Mandela, quando assumiu a presidência da Africa do Sul e usou o esporte (no caso o Rugby) para unir a nação e diminuir a segregação racial. É brilhante a forma como ele conduz um time, sem muita expressão, a serem campeões da copa do mundo de Rugby, vencendo uma equipe imbativel. É uma lição incrivel de união e determinação! Vale a pena conhecer essa história!
Ainda não li o livro, mas o filme feito sobre o livro, posso garantir que é muito bom! O livro conta a história de Nelson Mandela, quando assumiu a presidência da Africa do Sul e usou o esporte (no caso o Rugby) para unir a nação e diminuir a segregação racial. É brilhante a forma como ele conduz um time, sem muita expressão, a serem campeões da copa do mundo de Rugby, vencendo uma equipe imbativel. É uma lição incrivel de união e determinação! Vale a pena conhecer essa história!
Invictus - Conquistando o Inimigo
Autor: Carlin, John
Editora: Sextante / Gmt
Categoria: Literatura Estrangeira / Biografias e Memórias
I.S.B.N.: 9788575425053
Número de Paginas : 272
Não falem para as mentes deles. Falem para seus corações." - Nelson Mandela
Se você é como a maioria das pessoas, sabe que Nelson Mandela passou 27 anos preso e foi o líder da luta conta o apartheid na África do Sul. Sabe também que ele ganhou o Prêmio Nobel da Paz e chegou à presidência nas primeiras eleições livres de seu país. Mas não deve saber nada sobre a Copa do Mundo de Rúgbi de 1995.
Em Conquistando o inimigo, o jornalista John Carlin narra aquela que talvez seja a passagem política mais bem-sucedida de nossa geração. Parafraseando Garibaldi após a unificação da Itália, as eleições de 1994 tinham criado uma nova África do Sul, mas restava o desafio de criar os sul-africanos. Em busca de uma causa capaz de unir brancos e negros, Mandela concordou em sediar a Copa do Mundo de Rúgbi.
A escolha desse esporte parecia absurda. Por décadas, o rúgbi fora um símbolo do apartheid. Dessa forma, mais improvável que ganhar a Copa era o Springboks - o time nacional - conquistar o coração dos negros.
Mandela precisava que o povo acreditasse no slogan "um time, um país". Ele teve de fazer os negros verem os jogadores como "nossos rapazes" e assegurar aos brancos que eles tinham um lugar de direito na nova nação. Para isso, mostrou-se um líder carismático e flexível, capaz de conter seus aliados e seduzir seus adversários.
O que aconteceu no estádio no dia da final foi uma grande glória: perdão, libertação e celebração. O tipo de coisa que acontece quando pessoas que conheciam apenas o ódio e o medo se libertam do fardo da história e superam suas diferenças. Se ganhou a Copa do Mundo? O que a África do Sul consquistou naquele dia foi muito mais que isso.
Se você é como a maioria das pessoas, sabe que Nelson Mandela passou 27 anos preso e foi o líder da luta conta o apartheid na África do Sul. Sabe também que ele ganhou o Prêmio Nobel da Paz e chegou à presidência nas primeiras eleições livres de seu país. Mas não deve saber nada sobre a Copa do Mundo de Rúgbi de 1995.
Em Conquistando o inimigo, o jornalista John Carlin narra aquela que talvez seja a passagem política mais bem-sucedida de nossa geração. Parafraseando Garibaldi após a unificação da Itália, as eleições de 1994 tinham criado uma nova África do Sul, mas restava o desafio de criar os sul-africanos. Em busca de uma causa capaz de unir brancos e negros, Mandela concordou em sediar a Copa do Mundo de Rúgbi.
A escolha desse esporte parecia absurda. Por décadas, o rúgbi fora um símbolo do apartheid. Dessa forma, mais improvável que ganhar a Copa era o Springboks - o time nacional - conquistar o coração dos negros.
Mandela precisava que o povo acreditasse no slogan "um time, um país". Ele teve de fazer os negros verem os jogadores como "nossos rapazes" e assegurar aos brancos que eles tinham um lugar de direito na nova nação. Para isso, mostrou-se um líder carismático e flexível, capaz de conter seus aliados e seduzir seus adversários.
O que aconteceu no estádio no dia da final foi uma grande glória: perdão, libertação e celebração. O tipo de coisa que acontece quando pessoas que conheciam apenas o ódio e o medo se libertam do fardo da história e superam suas diferenças. Se ganhou a Copa do Mundo? O que a África do Sul consquistou naquele dia foi muito mais que isso.
Veja também o trailer do filme "Invictus" ^^
se meu namorado ler essa resenha ele surta #fato
ResponderExcluirele joga (e ama) rugby XD
Quero muito ver o filme e ler o livro! Quando estreou fiquei curiosa para assistir, mas não tive oportunidade! Ótima indicação ^^
ResponderExcluirEu vi o filme e adorei, afinal, amo o Matt Damon e sinto grande admiração por Morgan Freeman. O filme é maravilhoso e a atuação digna de dois gigantes como ele. Quero ler, sem dúvida!
ResponderExcluirO filme é com o Matt Damon? OMG! Preciso ler o livro e ver o filme! Que babado!
ResponderExcluirQue historia linda!!! O esporte faz coisas incriveis! Vou ler o livro!
ResponderExcluirO Nelson Mandela é um cara muito sábio, o livro deve ser muito bom para entendermos todo o trabalho que ele fez com aquela nação!
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