quinta-feira, 19 de agosto de 2010

INDICAÇÃO: "A segunda vida das mulheres" - Christiane Collange


Muitas mulheres após a fase namoro-noivado-casamento-filhos, deve ficar se perguntando o que há ainda? O que devemos fazer para explorar mais ainda a nossa vida? Porque a verdade é que parece que uma hora chegamos ao nosso limite, mas eu não acredito nisso. Sabe por quê? Porque nós, mulheres, somos fantásticas e temos muita vida pra viver, muitos lugares, experiências para conhecer e a vida não acaba depois dos 30, 40 ou 50 anos. Pelo contrário, é aí que ela começa, a tranquilidade começa a aparecer, a estabilidade parece ganhar mais espaço e porque não a nossa liberdade, enfim, os nossos planos que nunca foram realizados. Os sonhos que nunca conquistamos... Essa é a hora!

A Editora Sá e Christiane Collange, parecem ter ouvidos nossas preces, sim, nós mulheres que não sabemos como iremos agir futuramente e, por isso lançam o livro “A segunda vida das mulheres”, uma obra que aborda nossa vida de um ângulo diferente. Perspectivas diferentes, mas com o mesmo potencial de nossa adolescência, ou de nossa maturidade... O que importa é que realmente não percamos, nunca, o nosso eu, e mesmo com o passar dos anos, que o frescor da idade ainda nos faça ser felizes como somos, hoje, amanhã e em todos os outros dias de anos maravilhosos que estão por vir. A nossa hora nunca passa!


Sinopse: Escrito a partir de entrevistas que Collange fez com 100 mulheres da classe média francesa, a autora extraiu delas o que desejam e fazem depois da época em que os filhos deixam as casas e elas se tornam avós, por exemplo. A SEGUNDA VIDA DAS MULHERES já vendeu 100.000 exemplares desde o seu lançamento na Europa.

Sua pesquisa informal, sem estatísticas, revelou que as mulheres são muito ativas, corajosas (uma enfrentou o marido e se separou porque ele não queria aceitar o filho homossexual), alegres (algumas dançam com as amigas à noite enquanto os maridos ficam em casa) e que a maioria não se sente deprimida com a passagem do tempo.
Em visita ao Brasil, em 2001, a autora diz ter estranhado a ausência de mulheres maduras nas ruas, como se estivessem escondidas. Diz, ainda, que os franceses comentam o excesso de plásticas a que se submetem as jovens brasileiras, numa tentativa de reformar o corpo inteiro.
A obra propõe questionamentos como "Qual é a tragédia em ter menos juventude aos 50 anos?" e mostra como é possível, para as mulheres após os 50 anos, viver em harmonia e de forma menos egoísta já que estão livres das pressões do mercado de trabalho e da família.

"Qual é a tragédia em ter menos juventude aos 50 anos?"
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6 comentários

  1. Gostei desse livro... é difícil uma mulher que não pense no futuro! rs

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  2. Adorei a essencia dese livro, mt revelador!

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  3. Curti esse livro, tem uma boa proposta! Vou comprar!

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  4. Ahhh adorei esse texto, e esse livro, é um daqueles enredos que motivam a ler!

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  5. Gostei! Quero ler e ainda vou dar um de presente pra minha tia :)

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Ana Liberato