Por Paula: A Vidente, livro de Hannah Howell, traz a história das Irmãs Wherlocke, família onde cada integrante possui um dom, e o da protagonista, Chloe, é o de prever o futuro. Até o momento o enredo tem tudo para encantar e arrasar. Trata-se de uma história épica com elementos sobrenaturais e interessantes, mas a verdade é que não empolga.
O primeiro capítulo introduz a história de Hannah e é interessante, mas a partir do terceiro capítulo me vi fazendo algo que não gosto: ler por obrigação. A escritora tem um jeito peculiar de escrever, mas a história não decola, os personagens não empolgam.
Não é um enredo que traz a versatilidade que estamos acostumados a ler e justamente pela história ser um diferencial esperava justamente esse fator incomum, mas não encontrei.
O primeiro capítulo introduz a história de Hannah e é interessante, mas a partir do terceiro capítulo me vi fazendo algo que não gosto: ler por obrigação. A escritora tem um jeito peculiar de escrever, mas a história não decola, os personagens não empolgam.
Não é um enredo que traz a versatilidade que estamos acostumados a ler e justamente pela história ser um diferencial esperava justamente esse fator incomum, mas não encontrei.
“Não se pode prever uma grande paixão...
e amar é sempre arriscado.”
e amar é sempre arriscado.”
Chloe não é uma personagem que se destaca, por vezes até a confundimos com um personagem secundário, a verdade é que ela não tem vez como protagonista. E uma protagonista que não exerce força sobre a trama perde o encanto rapidamente e cansa o leitor. E foi o que aconteceu comigo, a leitura já não exercia mais efeito algum, independente das cenas e dos conflitos.
As cenas mais quentes entre os protagonistas, por vezes, também se perdiam e eram sem graça, mas não todas, algumas apenas continham diálogos que não empolgavam. O que eu esperava quando comecei a ler foi algo que não encontrei: paixão, devoção, cenas quentes e bem escritas.
Infelizmente, o primeiro volume da série não me empolgou, me encantou em alguns poucos momentos e esses não foram cenas entre Chloe, mas sim entre Leo e Anthony, respectivamente o primo e protegido da protagonista. O segundo livro, A Sensitiva, já foi lançado e eu torço para que seja superior ao primeiro. Pretendo ler, pois não gosto de histórias inacabadas.
A Vidente é recomendado para quem gosta de ler romances despretensiosos, pois é exclusivamente uma literatura de entretenimento, nada mais do que isso.
As cenas mais quentes entre os protagonistas, por vezes, também se perdiam e eram sem graça, mas não todas, algumas apenas continham diálogos que não empolgavam. O que eu esperava quando comecei a ler foi algo que não encontrei: paixão, devoção, cenas quentes e bem escritas.
Infelizmente, o primeiro volume da série não me empolgou, me encantou em alguns poucos momentos e esses não foram cenas entre Chloe, mas sim entre Leo e Anthony, respectivamente o primo e protegido da protagonista. O segundo livro, A Sensitiva, já foi lançado e eu torço para que seja superior ao primeiro. Pretendo ler, pois não gosto de histórias inacabadas.
A Vidente é recomendado para quem gosta de ler romances despretensiosos, pois é exclusivamente uma literatura de entretenimento, nada mais do que isso.