Essa mensagem faz parte de uma série de postagens, capítulo a capítulo, com receitas inspiradas no enredo do livro "Pão de mel" (Rachel Cohn). Para ver as receitas anteriores clique aqui.
Bom Dia Pessoas...
Nossa aventura continua e hoje teremos algumas coisas interessantes aqui nas nossas receitas. Espero que gostem das surpresas. Ah, e de quebra tem uma reportagem bem interessante sobre sorvete.
No capítulo nove somos lembrados que Cyd é especialista no preparo de Martinis. O Martini, também é um coquetel clássico feito com gin e vermute seco, na proporção de 2 para 1. O martini é um ícone popular, sendo conhecido como o "rei dos coquetéis".
Coloque o gim e o vermute em um copo misturador cheio de gelo, mexa bem e coe para o copo de coquetel gelado com uma azeitona. Sim, só isso e já está pronto.
Só alguns lembretes básicos:
- Bebida alcóolica só para maiores de 18 anos;
- Se beber não dirija;
- Moderação sempre, isso evita situações constrangedoras.
A próxima receita é ainda mais simples do que essa. No livro são conhecidas por "Cafiglus". Achei bem curiosa e prática.
Para o preparo dessa receita basta apenas preparar café como você preferir e levar ao congelador em forminhas de gelo. Depois de prontos você pode usá-los conforme sua criatividade permitir, lembrando apenas que eles liberam sabor conforme descongelam, então acredito que não cairão muito bem com aquele suco de laranja preparado na hora. Experimente com leite e chocolate, eu gosto. Para preparar milk-shakes fica demais.
Já a nossa terceira receita é bem mais elabora e um clássico da cozinha siberiana. A Sopa Borsch, que na verdade é uma sopa de beterrabas.
Vamos lá. Você vai precisar:
Já a nossa terceira receita é bem mais elabora e um clássico da cozinha siberiana. A Sopa Borsch, que na verdade é uma sopa de beterrabas.
Vamos lá. Você vai precisar:
- 2 cenouras médias
- 6 beterrabas médias descascadas
- 1 talo de aipo
- Salsinha
- 3 colheres de sopa de azeite de oliva
- 2 litros de água
- 750 g de carne para sopa
- 200 g de toucinho
- 1 folha de louro
- 1 lata de purê de tomate
- Sal e pimenta à gosto
- Suco de 1 limão
- 1/2 xícara de creme de leite fresco
- Opcional: 2 xícaras de repolho ralado
Preparo:
- Corte as 2 cenouras e 4 beterrabas em tiras e o aipo em fatias
- Aqueça o azeite e acrescente os ingredientes anteriores, mexer bem
- Juntar a água, a carne, o louro, o tomate, sal e a salsa
- Deixar ferver em fogo baixo até a carne ficar macia - aproximadamente 1 1/2hora
- Retire a carne, corte em fatias, coloque na sopeira e reserve
- Leve o caldo ao copo do liquidificador, deixe bater bem
- Volte à panela e acrescente o repolho e cozinhe por 10 minutos
- Rale as 2 beterrabas que sobraram e retire suco ou passe pela centrífuga
- Junte o limão ao suco e misture ao caldo junto com a pimenta
- Coloque na sopeira e sirva com o creme de leite separado.
Essa sopa é bem saborosa e fica ainda melhor se acompanhada de pães. Aqui em Itu está chuvendo muito então o tempo está bem frio. Ideal para sopas.
O que acharam das receitas dessas semana? Quero só ver vocês se divertindo preparando essas receitas... Sempre tem comentários relacionados à falta de habilidade na cozinha, meu conselho é para se arriscar e ver no que dá e cada vez que você tentar estará ainda melhor do que da última vez.
E agora a reportagem que eu prometi. Ela foi ao ar no sábado, 15 de outubro de 2011, no Jornal Hoje.
O que acharam das receitas dessas semana? Quero só ver vocês se divertindo preparando essas receitas... Sempre tem comentários relacionados à falta de habilidade na cozinha, meu conselho é para se arriscar e ver no que dá e cada vez que você tentar estará ainda melhor do que da última vez.
E agora a reportagem que eu prometi. Ela foi ao ar no sábado, 15 de outubro de 2011, no Jornal Hoje.
Universidade em Roma Ensina a Fazer o Tradicional Sorvete da Região
Por Ilze Scamparini
Ir à Itália e não tomar um sorvete é como ir à Roma e não visitar o Vaticano. O gelato, como eles chamam a massa gelada, tem uma cremosidade única e faz a cidade ser conhecida como a capital mundial do bom sorvete - uma tradição que vem da antiguidade.
Em qualquer praça ou fonte, a qualquer hora do dia, alguém empunha o delicioso gelato. Para entender a receita moderna desta invenção remota, uma boa opção é visitar a primeira Universidade do Sorvete de que se tem notícia, em Bologna, a 400 quilômetros da capital. No local, 30 alunos se aventuram em novos sabores e, quem sabe, em uma nova vida. Em aulas divertidas, eles testam os novos conhecimentos com gostos clássicos, como baunilha e chocolate com amêndoas.
Um sabor que faz sucesso é o de melão branco, conhecido como melão de inverno. A mistura italiana é a mais natural que existe. Roberto Nacari ensina: 60% de polpa de melão, 28% de açúcares, incluindo também o da própria fruta, e água.
Pode parecer estranho, mas o professor Gianpaolo Valli explica que para fazer um sorvete muito artesanal, além da matéria prima, as máquinas são fundamentais. O liquidificador serve para tornar mais fino o leite ou a polpa de fruta. Depois, a mistura vai para a máquina para ser batida durante 12 minutos até virar uma massa gelada e atraente, que sai tão pastosa quanto a de baunilha. Muito diferente do sorvete do passado.
O sorvete nasceu com as antigas civilizações do Mediterrâneo, que misturavam neve e fruta. Até nas massas mais cremosas, o ingrediente mais importante é a água – que também está presente no leite, porque é ela que congela. O maior segredo do sorvete italiano, considerado o melhor do mundo, são os minúsculos cristais de gelo que a língua não consegue identificar.
Foi o siciliano Procopio Dei Coltelli que, no século XVII, inventou a primeira máquina de sorvete e transformou-se no primeiro sorveteiro da história. Desde então, as máquinas italianas, excepcionais, conseguem amanteigar não só o leite, mas também os sucos de fruta. E o melhor: sem usar gordura. Na Roma antiga, se fazia sorvetes de mel e de frutas o ano inteiro, porque a neve era enterrada nas montanhas ao redor da capital, para preservá-la.
Nas aulas teóricas da universidade, os alunos também aprendem a nunca misturar o produto velho com o novo. O professor afirma que sorvete artesanal tem que ser fresco e durar, no máximo, uma semana. Nunca em uma temperatura mais quente do que -18º. Gianpaolo avalia a qualidade dos sorvetes produzidos pelos alunos e diz que procura ser justo: “O de baunilha tem um gosto delicado e é cremoso. O de melão se sente bem a fruta natural”.
Só para finalizar: Desejo a todos vocês um ótimo começo de semana e como é de praxe...
Boa Leitura e Bon Apetit
HUM!! Sorvete e livro, Sorvete e filme, sorvete e Tv... sorvete combina com tudo!! Rsrsrsrs... Beijooos
ResponderExcluirHum, amo sorvete...e deu água na boca esses cafiglus!!
ResponderExcluirbjos
Adoreii a ideia dos "Cafiglus"! Como será que eu nunca pensei nisso antes? o_O
ResponderExcluirEssa sopa de beterrabas parece ser boa, mas seu eu fosse fazê-la algum dia, com certeza eliminaria alguns ingredientes e colocaria outros no lugar... ^^
Abraços,
http://leitorasanonimas.com
hummmmmmmmmmmmmmm quanta coisa gostosa. esse livro deve ser um crime *_* uhahusuauhshausu adoro.
ResponderExcluirbeijos
=)
Oi, já vi esse livro e tive muita vontade de comprar, a capa acho tão linda.
ResponderExcluirBjs*-*
http://territoriodascompradorasdelivro.blogspot.com/
hmm Eliel , assim vc nos mata de tanta vontade comer esse doces... aff...
ResponderExcluirsorvete , café e chocolate ... meu deus que post é esse... haha
por falar nisso adorei seus lembretes... rsrsrs
ADorei a receita do Martine, sempre quis saber exatamente como é feito!
ResponderExcluirMuito interessante o Cafiglus! *-*
ResponderExcluirE adorei a reportagem falando sobre o sorvete italiano!
Adoro ler suas dicas, ainda não conheço o livro citado, mas as receitas que vc indica são de arrazar!
ResponderExcluirAmei os Cafiglus! rs
ResponderExcluirum dia vou fazer ;)
Adorei! Sorvete é muito bom sempre!
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