O Brasil entre os melhores do mundo, isso é algo que 2011 veio provar, nós fazemos sim bons quadrinhos, a prova disso veio com Daytripper (sim, o nome de uma ótima música dos Beatles) dos irmãos Rafael Bá e Fábio Moon, que ganharam o prêmio Eisner (o OSCAR dos quadrinhos) em um trabalho realmente fenomenal lançado primeiro nos EUA pela VERTIGO e só depois no Brasil, pela Panini. Outro quadrinho de sucesso lá fora contou com a arte do brasileiro Rafael Albuquerque em American Vampire de ninguém menos que Stephen King que se arrisca novamente no mundo dos comix. Ainda tivemos Rafael Grampá desenhando os heróis Marvel em Strange Tales e principalmente Ivan Reis, desenhista de Lanterna Verde e Aquaman e das sagas: O dia mais claro e A noite mais densa que se tornou um dos principais nomes da DC. Ivan faz parte dos projetos dos Novos 52, que recomeçou a história te todo universo DC e entrou pra história com recorde de vendas que a muito tempo não se via, principalmente nos Estados Unidos.
Aliás um dos maiores destaque, causador de muito reboliço até entre os políticos americanos, pois alguns acharam até uma ofensa a America foi o novo homem aranha, para quem não sabe a MARVEL tem um universo paralelo chamado: ULTIMATE, lá os heróis morrem, trabalham são mais seres humanos e não tem cronologia com a linha principal. Pois bem nessa história, Peter Park morreu e o novo homem aranha é latino e negro, Miles Morales que promete ser causador de muitas polêmicas ainda.
E dentro do território tupiniquim, esse foi um dos melhores anos para o mercado de quadrinhos, muito pela ajuda dos filmes Hollywoodianos, a Panini aproveitou a onda e lançou dezenas de encadernados de diversas séries e valores, além de ter relançado toda uma linha de encadernação de Luxo que se encontrava esgotada e supervalorizada na internet (No mercado livre o valor estava em R$: 400), entre eles : Batman Ano um, Cavaleiro das Trevas e Watchmen.
Esse ano quase todas editoras laçaram selos e quadrinhos, principalmente os europeus e das diversas editoras, duas merecem destaques: A Companhia das Letras com o selo, Quadrinhos na Cia vem desde 2010 só lançando títulos de peso como: Tintin, ASTERIOS POLYP, Scott Pilgrim, Cachalote, Persépolis, dentre outros que consolidam como uma das maiores editoras nos quadrinhos que não são de heróis no país. Entretanto, a editora pode se preparar porque ganhou uma rival que promete brigar de igual, a Leya com o selo Barba Negra tem lançados quadrinhos, juntamente com o selo Leya Cult para quadrinhos europeus e fez grandes lançamentos esse ano como: Encruzilhada, 1000-1, Kardec e etc.
Contudo entra ano e sai ano, ninguém supera Maurício de Souza e a Turma da Mônica em vendas, que promete em 2012 uma linha de Graphic Novels. Sem dúvida, se os novos filmes de heróis ajudarem, o ano que vem tem tudo pra consolidar o Brasil como um país que lê quadrinhos. Semana que vem, os mangás e os animes no Brasil e no mundo.
Oi, tudo bom?!
ResponderExcluirDeixei um selinho para você lá no blog.
Beijinhos, BLANC
Modaeeu.
Acho bem legal a iniciativa da Ed. Leya com os quadrinhos, tenhos visto alguns e o trabalho esta muito bem feito.
ResponderExcluirMe interessei por "American Vampire", dei uma pesquisada e parece muito bom!
Eu gosto muito de quadrinhos!
ResponderExcluirLeio a turma da mônica sempre! o.O (Pego emprestado de uma coisinha fofa de 9 aninhos. =P ) rsrs
Não conhecia grande parte dos citados! Parecem bons.
Pretendo comprar alguns pra mim! (A lista de desejos só aumenta... )
Beeijo =*