Juny: Não costumo resenhar quadrinhos, mas esse é muito especial. “Persepolis” é um quadrinho biográfico que conta a vida de Marjane em meio a história do Irã. Essa é a versão completa, mas é possivel encontra-lo dividido em vários volumes.
No inicio temos um breve relato da história do Irã, marcada por muitas guerras e conquistas do território por outros povos. Somos apresentamos a Marjane, ainda criança, tentando entender as mudanças a sua volta, quando começa a “Revolução Islamica”, onde de repente tudo muda ao seu redor, ela passa a ser obrigada a usar o véu, sua escola passa a ser só de meninas e muitas coisas passam a ser proibidas.
A autora conta com muitos detalhes e sensibilidade todas as mudanças que vivenciou em seu país. Apesar de ser tudo tão triste, ela consegue colocar um pouco de humor em meio a toda essa tragédia. E também há o sentimento de união de sua família, que é obrigada a seguir esses costumes loucos fora de casa, mas tenta manter seu jeito ocidental e livre dentro de casa, bem escondidos para evitar denuncias dos vizinhos.
É difícil descrever o que Marji nos mostra da guerra entre Irã e Iraque, onde o islã coloca crianças para lutar, fazendo promessas de que se morrerem irão para um paraíso cheio de comida e mulheres, coisas que ainda acontecem em países muçulmanos. Onde a cultura só valoriza os mártires, vitimas de uma guerra que não era delas. E que todos que são contra essas ideais são presos, torturados e mortos, o governo faz de tudo para calar quem ainda insiste em pensar e questionar. As mulheres não tem direito a nada, estão no mais baixo patamar nessa sociedade extremamente machista e Marji com sua personalidade forte acaba se metendo em muitas encrencas por não concordar com isso.
No inicio temos um breve relato da história do Irã, marcada por muitas guerras e conquistas do território por outros povos. Somos apresentamos a Marjane, ainda criança, tentando entender as mudanças a sua volta, quando começa a “Revolução Islamica”, onde de repente tudo muda ao seu redor, ela passa a ser obrigada a usar o véu, sua escola passa a ser só de meninas e muitas coisas passam a ser proibidas.
A autora conta com muitos detalhes e sensibilidade todas as mudanças que vivenciou em seu país. Apesar de ser tudo tão triste, ela consegue colocar um pouco de humor em meio a toda essa tragédia. E também há o sentimento de união de sua família, que é obrigada a seguir esses costumes loucos fora de casa, mas tenta manter seu jeito ocidental e livre dentro de casa, bem escondidos para evitar denuncias dos vizinhos.
É difícil descrever o que Marji nos mostra da guerra entre Irã e Iraque, onde o islã coloca crianças para lutar, fazendo promessas de que se morrerem irão para um paraíso cheio de comida e mulheres, coisas que ainda acontecem em países muçulmanos. Onde a cultura só valoriza os mártires, vitimas de uma guerra que não era delas. E que todos que são contra essas ideais são presos, torturados e mortos, o governo faz de tudo para calar quem ainda insiste em pensar e questionar. As mulheres não tem direito a nada, estão no mais baixo patamar nessa sociedade extremamente machista e Marji com sua personalidade forte acaba se metendo em muitas encrencas por não concordar com isso.
Um lugar onde pequenas coisas, como usar o véu um pouco para trás mostrando um pouquinho do cabelo ou usar alguma maquiagem já é um extremo ato de rebeldia contra os costumes, passível de punição. Onde é inadmissível a existência de casais que não são casados, e se forem pegos, são presos e punidos. E o pior é que tudo isso é real, ela presenciou e ainda acontece nesses paises.
Tudo isso faz com que a família de Marji a mande para estudar na Europa, onde acreditam que ela viverá melhor e com mais liberdade. Lá vemos as passagens mais fortes do livro, as mudanças de Marji e seu contato com drogas e sexo. É
Tentei contar um pouco do que é mostrado nesse quadrinho, mas há muito
mais, é necessário a leitura e a reflexão. É um choque de realidade para
nós ocidentais. Uma leitura mais do que recomendada.
Também há uma animação francesa com a história dos quadrinhos. Ainda não vi mais para quem se interessar segue o trailer:
Também há uma animação francesa com a história dos quadrinhos. Ainda não vi mais para quem se interessar segue o trailer:
Sem sombra de dúvidas, é um quadrinho bem diferente de tudo que já vi.
ResponderExcluirMas com certeza, super interessante né?
E como foi citado, para reflexão de verdade.
Mesmo não sendo fã de quadrinhos, gostei muito do que vi e li. E quem sabe, não me arrisco a ler??rs
Vai que eu goste..rs
Beijo
Adorei ler a resenha de Persépolis aqui! Assisti ao filme logo que estreou no cinema e adorei, achei genial a maneira que a autora utilizou para mostrar esses conflitos. Já andei dando umas olhadinhas básicas no livro, mas ainda não o comprei. Quero muito lê-lo.
ResponderExcluirBjinhos,
livrolab.blogspot.com
Não li o quadrinho(ainda), na verdade nem sabia que a história existia nessa forma,mas já assisti o filme e ele é simplesmente fantástico! Não tem como você não se apaixonar pela história. Foi uma forma diferente e muito interessante de contar sobre um conflito vivido numa cultura tão diferente da nossa.
ResponderExcluirTem esse livro na biblioteca da minha escola, eu pequei pra ler na semana passada, e não terminei. Não foi uma história que me interessou, nem me prendeu pra continuar lendo, eu achei até um pouco chato, mas a sua resenha esta ótima, me deu vontade de voltar a ler!!
ResponderExcluirNossa, que quadrinho mais profundo, me conquistou. Nunca tinha ouvido falar e acho muito bom pra nos que não conhecemos essa cultura, ver de perto essa realidade.
ResponderExcluirComo você mesmo disse, é um choque de cultura muito forte mesmo. Quem quiser saber mais sobre o papel da mulher no Irã, pode ler o livro "O que eu não contei" de Azar Nafisi. Azar é iraniana e mesmo vivendo no meio dessa cultura machista, recebeu uma educação diferente em casa, transformando-a numa mulher questionadora e insatisfeita com essa realidade. Vale muito a pena ler, é um dos meus livros preferidos.
ResponderExcluirAh, e ela é professora de literatura =)
Gostei da temática, um choque de cultura realmente.
ResponderExcluirAcho que de primeiro momento parece ser meio chato e sem vida, mas é incrível como a resenha nos faz olhar de um jeito diferente.
Eu não conhecia, estou tendo meu primeiro contato agora. Mas gostei da sua apresentação.
ResponderExcluirUm choque mesmo saber o que estas mulheres enfrentam...
ResponderExcluirEu não conhecia ainda o booktrailer. Nossa já faz muito tempo que tenho vontade de ler esses quadrinhos! Mas sabe, apesar do choque quando vemos esse tipo de cultura, não acho que existam coisas no Brasil muito diferentes... nosso véu pode não ser palpável, mas metaforicamente, pode ter certeza que ele existe aqui também.
ResponderExcluirpapodeestante.blogspot.com
Adoro histórias de quadrinhos, me faz reviver minha infância, ainda mais esse que parece ser tão adulto com uma pegada jovem, retratando a realidade, quero ler.
ResponderExcluirOi Juny! Tudo bem?
ResponderExcluirEu também não tenho o hábito de ler quadrinhos, mas já faz um tempo que vejo Persépolis nas estantes de leitores dos mais variados estilos. O que me leva a crer que seja uma história universal. Além disso, retrata um assunto que não é tão conhecido ou bem aceito, o que aumenta minha curiosidade. Faz muito tempo que não leio nada com fundo histórico.
Beijo!
>> Nine | Estante da Nine
Nunca li quadrinhos assim e essa história muito me interessa. Amei a sua resenha, me fez ficar com vontade de ler esse livro. Entender o que houve no Irã e sua história. Um país tão fechado e repressor. Adorei.
ResponderExcluirBeijos
Adriana
Não sabia que se tratava dos conflitos em países islâmicos e das problemáticas culturais, como usar ou não o hijab. Agora interessei-me ainda mais!
ResponderExcluirNão tinha visto nada sobre este livro-quadrinho, e pelo que notei será uma história onde o preconceito e as ideias preestabelecidas devem ficar de lado.
ResponderExcluirBjs, Rose.
Eu quero ler o livro e ver a animação. Algo que chama a minha atenção são as diferentes culturas e como cada um se dá as revoluções em seus países. Estou curiosa quando a trama.
ResponderExcluirNunca tinha ouvido falar desse quadrinho, mas me pareceu bastante interessante, deve mostra bem a realidade...
ResponderExcluirFiquei bastante interessada.
suka-p.blogspot.com
História em quadrinhos não faz muito meu estilo de leitura, porém, o livro "Persépolis" me chamou muita atenção devido a temática abordada. Fiquei bastante curiosa após ler sua resenha!
ResponderExcluirAmo quadrinhos, e esse livro desperta em mim a vontade de lê-lo por apresentar também uma forma de conhecer um pouco de cultura dentro da história de Marjane. (:
ResponderExcluirConfesso que nunca tinha ouvido falar nesse quadrinho. Sou apaixonado por HQ's desde minha infância, mas faz mais de 15 anos que não leio um. Achei a história desse bem interessante, e fiquei com muita vontade de ler. Se tiver oportunidade, lerei, sim!
ResponderExcluir@_Dom_Dom
Assisti primeiro o filme e gostei bastante, com certeza irei ler o quadrinho.
ResponderExcluirNossa, exponho aqui minha ignorância, não sabia que Persepolis era quadrinho! Só assisti o filme, que não consegui terminar por problemas no download, mas tudo o que assisti adorei. Adorei essa Marjane, perfeito esse tipo de reflexão... Gostaria muito de ler.
ResponderExcluirLogo que vi que era em quadrinhos já ia fechando a página, mas não sei o que deu em mim, mas resolvi ler a resenha e gostei bastante da temática, da abordagem!! Muito interessante!
ResponderExcluirSou louca pra ler esse quadrinho, principalmente por ter um viés tão feminista!
ResponderExcluirtipo... amei... fiquei apaixonada... parece que conseguiria ler em um piscar de olhos, adoro quadrinho e a história parece ser muito interessante... amei mesmo! bjos
ResponderExcluirNossa, muito legal!
ResponderExcluirPrimeiramente, amei sua resenha.
Sempre gostei de quadrinhos...é bom vc ter em mente o que a autora quis descrever.
Esse me pareceu ser muito bom, pois conta fatos reais e nos remete à História do mundo, nos faz conhecer outras culturas...
Muito bom!
Muitos conhecidos meus sempre elogiaram bem o quadrinho, mas nunca havia procurado saber sobre ele. Achei bem interessante e uma forma legal de conhecer a cultura de outro país, eo que sente seus moradores!
ResponderExcluir=)
Gostei da resenha, já quero ler
ResponderExcluirTomara que seja tão lindo quanto o filme. Marji realmente é muito engraçada e critica tudo o que acontece. Adorei o filme! E fiquei muito curiosa para ler o livro!
ResponderExcluirAmo quadrinhos, sempre que dá eu os leio, digo dá pq nào consigo largar os livros em favor dos quadrinhos, shame on me! Persepólis é um hq que conheço faz tempo e tenho curiosidade de ler, adorei o traço, e com certeza será o único jeito de eu ler sobre o Irã...não entendo td o tumulto naqueles países...
ResponderExcluirBoa Resenha...Miquilis: Bruna Costenaro
Eu não leio muitos quadrinhos mas achei este bem diferente rs,
ResponderExcluirmeu filho adora hq vou falar deste pra ele,
beijos.
Conheci esse quadrinho quando lançaram no cinema e amei. Ainda estou curiosa para ler, pois me parece muito bom, já que conta a história real da Marjane e as condições severas que ela enfrentava até mesmo para ir à uma festa. Tanto que fugiu.
ResponderExcluirAdorei essa resenha, pois coloca quadrinhos como ótima opção.
Beijinhos**
Conheci Persépolis na faculdade, assisti a animação que é tão inspiradora quanto o livro.
ResponderExcluirComo é dito no próprio livro é um lado do Irã que nós pouco conhecemos, mas nos é tão próximo.
Impossível não se encantar com a Marji, personagens femininas são as minhas favoritas, ela não é uma menina boba, ela ainda é uma menina sim, mas que sente o contexto que está inserida.
Lembrei muito da minha irmã com os seus ideais e indiquei o livro à ela.
Eu tinha lido a sua resenha antes, mas não tinha comentado pois tava com a internet ruim. Cara, gosto muito de histórias em quadrinho, ainda mais quando abordam esse tipo de assunto. Uma vez vi ele em promoção, mas não comprei pq não sabia se era bom. Agora quando ver ele com um bom preço não vou perder tempo :D
ResponderExcluirNossa! Adoro estes quadrinhos, vi só o filme até agora e algumas páginas e muitos comentários sobre os quadrinhos. Quero muuuuito ler.
ResponderExcluirAmeei! Muito fofo! Achei interessante e diferente. Gostei muito da sua resenha.
ResponderExcluirEssa HQ parece ser bem interessante.
ResponderExcluirTodos falam bem, tambem quero!
ResponderExcluirHá um tempo li uma resenha desse livro, acho que foi na Veja. Na época, esqueci de anotar e nem procurei. Adorei a resenha, parece ser algo muito forte, uma coisa que a gente aqui no Brasil não vive, não sabe como é. Penso que os quadrinhos devem mostrar essa cultura de forma contundente.
ResponderExcluirBjos!
Já li algumas críticas positivas sobre o livro, o que vem me fazendo estar cada vez mais ansiosa para lê-lo, ainda mais porque nunca li HQ, sim, já li muito gibi mais não é a mesma coisa. Gostei muito de sua resenha e espero poder ler "Persépolis".
ResponderExcluirBeijo.
Persépolis é incrivel!
ResponderExcluirA autora deve ser ótima.Pois só de ler sua resenha fiquei super interessado em ler o livro.
Ainda não conhecia, mas vou correr p/ ver se consigo assistir o filme...muito bom deve ser!!!
Valeu pelas dicas!!!
Realmente fiquei com vontade de ler esse livro! Os desenhos parecem ser bem diferentes dos que geralmente estão em livros mas ainda sim é muito bonito. Gostei da história também! Parece ser um ótimo livro.
ResponderExcluirBeijos
Muito criativa a forma que ela usou para contar a história. A parte ruim é saber que ainda existe esse tipo de ignorância e preconceito na sociedade.
ResponderExcluirAdorei a resenha, bjs :)
Para muitos a historia pode ser chata de ler, mas não é uma ficção em que se pode julgar e dar seus pontos positivos ou não, é uma triste realidade. Há uma grande reflexão nesses quadrinhos, um dos piores regimes está no islã. Para mim é lindo todo esse trabalho da autora.
ResponderExcluirGosto de quadrinhos, mas não destes tipo, o que parece ser interessante é conhecer um pouco da cultura de um país muito pouco divulgada.
ResponderExcluirQuadrinhos são uma forma muito interessante de leitura, amo desde criança. Me parece que o conteúdo também é muito bom, explorando formas de vida em sociedade que não conhecemos muito bem. Boa resenha!
ResponderExcluirEstou louca pra ler ;)
ResponderExcluirAcho que contar histórias profundas em HQ's é até melhor, o traços dos quadrinhos ajudam a não chocar tanto..
ResponderExcluirAchei muito interessante a forma como iniciou sua resenha. Algumas vezes também paro pra pensar em: como será viver em um estado de guerra? É uma coisa que realmente prefiro que fique só na minha imaginação. Sem dúvida é absurdamente terrível vivenciar uma coisa dessas.
ResponderExcluirEu já conhecia Persépolis, realmente é diferente a começar pela temática e é muito dolorosa essa realidade de guerra e opressão.
ResponderExcluirGostei da temática, um choque de cultura realmente.
ResponderExcluirParece ser bom!
Adoro as resenhas do Dear Book. E essas histórias que falam de culturas diferentes da nossa são bem instigantes.
ResponderExcluirNão curto muito quadrinhos, mas Persépolis parece interessante.
ResponderExcluirÉ a primeira vez que vejo quadrinhos assim =)
ResponderExcluirAmei a resenha e me interessei por ele =)
Bjs
Nunca vi quadrinhos assim '-'
ResponderExcluirEnfim, adorei a resenha, quer dizer, eu adoro todas resenha do Dear Book :)
Beijos, Andressa.
Achei super interessante, não sou do tipo que ler quadrinhos, apesar de ter lido muito na minha infância, mas esse me interessou bastante, achei bem legal a premissa e a ideia do livro. Bem interessante pra quem curte o gênero, e pra quem não curte e quer experimentar também. Quero muito ler e ver no que dá. Acho que vou me surpreender bastante!
ResponderExcluirnhaw, que lindo esses quadrinhos *-* vi um video que a tati feltrin fez, e fiquei com vontade de ganahr o livro, ai dps eu vejo essa resenha linda aqui? poxa, preciso ler os quadrinhos *-*
ResponderExcluirMuito bom
ResponderExcluirNão sou um fã de quadrinhos, admito, mas nesses últimos tempos, graças a um projeto acadêmico estou envolvido com esse mundo dos quadrinhos. Por isso, resolvi ler a resenha. Primeiramente, achei surpreendente o tema e os desenhos. Nunca pensei que veria uma guerra tão antiga contada por desenhos. Fiquei muito interessado e querendo saber mais da história. Mesmo não concordando muito com alguns preceitos de tal cultura.
ResponderExcluirÉ a primeira vez que leio sobre o quadrinho, confesso que não sou apreciadora deles.
ResponderExcluirA história que conta chama a atenção, se ganha com certeza vou ler.....
O filme foi muito comentado por aqui. O legal que é a forma de contar uma história, que é complexa para uma criança ou um adulto entender, em forma de quadrinho. Estou com muita vontade de ler os quadrinhos e ver o filme!
ResponderExcluirGostei muito da resenha! Apesar de não gostar muito de quadrinhos, este me chamou muito a atenção. Concerteza é um livro bem interessante!
ResponderExcluir=)
Adoro quadrinhos! Apesar de, quando pequena, preferir livros que só tivessem letras e mais letras, sem imagem alguma, acho que os quadrinhos conseguem nos passar uma dimensão diferente daquela que nos passam as palavras. Poder comparar aquilo que a nossa imaginação produz com aquilo que foi produzido pelo autor é uma chance a mais de entrar mais profundamente na história! Adoraria ler o livro!
ResponderExcluirAdoro a história de Marji (como a avó dela a chama), nunca li o quadrinho mas já vi a animação e é ótima ! A história é realmente muito chocante, principalmente porque não é muito comum encontrar alguma literatura sobre a guerra entre Irã e Iraque. Adorei sua iniciativa de resenhar um quadrinho, nunca tinha visto algo assim em nenhum blog :D
ResponderExcluirNão sou muito fã de quadrinhos, mas a história é interessante e impactante.
ResponderExcluirO filme é liiindo! Já faz um tempo que quero ler o livro.
ResponderExcluirAssisti a animação e adorei!! Agora quero muito ler o livro pois quase sempre o livro é melhor que o filme....
ResponderExcluirQuero muito ler *-*
ResponderExcluirAmo quadrinhos!
Não sou muito fã dos quadrinhos, mas fiquei curiosa quanto a esse!!!
ResponderExcluirGente... não amo quadrinhos, mas que coisa mais linda esse!!! Quero ler.... Parece emocionante e engraçado ao mesmo tempo.
ResponderExcluirCara, a capa do livro me fez pensar que se tratava de algo totalmente diferente!
ResponderExcluirPrimeiro, nunca poderia imaginar que se tratasse de um quadrinho, segundo, nunca imaginaria que ele fosse sobre guerra.
Não curto muito histórias de guerra, fico naquela aflição de "Meu Deus, e se eu estivesse ali... E se eu vivesse tudo isso...".
Acho tenso demais!
Tenho curiosidade de ler o livro, pois já li outros HQ com temáticas interessantes. O primeiro HQ que li foi "MAUS" e me surpreendi com a habilidade de se contar um fato histórico de forma tão diferente do habitual. Está na minha lista de leitura para 2013.
ResponderExcluirJá ouvi muitos comentários sobre esse quadrinho, ele parece legal mesmo. Mas eu ainda prefiro meu Garfield. s2
ResponderExcluirEu simplesmente me apaixonei. Estou adorando essa coluna, tem muitos quadrinhos legais que estou descobrindo aqui, e "Persepolis” é um deles. A estória ao mesmo tempo que parece descritiva, tem alguns toques de humor.
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