Por Sheila: Olá gente (para não dizer pessoas,é que eu escrevi umas quatro resenhas de uma vez só e estou me sentindo muito repetitiva ...). Hoje trago a vocês o segundo livro da trilogia de Justin Cronin, que se iniciou com o livro "A Passagem" já resenhado aqui pelo blog.
Confesso que achei o primeiro livro muito f* legal, e criei muitas, muitas, mas muitas expectativas para esse segundo volume, ficando até um pouco apreensiva: seria este segundo volume tão bom quanto o primeiro? #tenso
Pois bem, NÃO continuem lendo caso não tenham lido o primeiro e não queiram estragar a surpresa; sendo esta uma continuação, alguns spoilers são inevitáveis, ok?
Em "A Passagem" vimos que os doze prisioneiros utilizados como cobaias para experimentos militares conseguiram escapar e estão soltos pelo mundo. Como descobrimos ao fim do primeiro livro, os virais andam em corjas, bandos que se unem ao seu UM, ou seja, um dos Doze que lhes deu origem. São como servos que, morto o mestre, morrem. Em "A Passagem", um dos Doze, BabCock, é derrotado, e seus "Muitos" - os virais que o seguem - são libertados por Amy.
O grupo formado por Amy, A Garota de Lugar Nenhum, e alguns adolescentes sobreviventes da Primeira Colônia, uma fortificação sempre iluminada para manter os virais longe, se propõe a ir atrás dos Doze já que, mortos os criadores, morrem as criaturas.
Assim como no primeiro livro, Justin Cronin nos falará do antes e do depois - nos dará uma ideia mais clara de como as pessoas se viraram depois que os Doze escaparam, quem sobreviveu, e como a estória de algum destas pessoas irá convergir com a de Amy, quase 100 anos depois. O que move as pessoas nesse mundo novo, é o puro instinto de sobrevivência.
Após 5 anos, o grupo de Amy está separado, e a estória de como isso se deu vai sendo contada aos pouquinhos. É como se no lapso de tempo entre um livro e outro, os personagens tivessem se modificado, sem que isso nos fosse contado, tendo que ser feito um breve retrospecto intercalado com a vida que levam hoje.
O que será feito do grupo de Amy e de sua caçada, aparentemente abandonada? Conseguirão eles chegar aos Doze? E quem será estranha mulher encapuzada que aparece, de tempos em tempos, e arrebata boa parte dos sobreviventes ao apocalipse, sem que ninguém saiba como isso se deu, ou para onde foram levados os que desapareceram? E Amy? O que estará acontecendo com ela?
Além de esperar com ansiedade o último livro da saga - " A cidade dos espelhos", que será lançado só em 2014, para meu desespero ... - "A passagem" brilhará nas telonas logo, logo, adaptada pela Fox 2000 que comprou os direitos para o cinema, com direção de Matt Reves (que não faço ideia de quem seja) e roteiro de Jason Keller (menos ainda). O livro considere recomendadíssimo! O filme, veremos ... forte abraço!
Pois bem, NÃO continuem lendo caso não tenham lido o primeiro e não queiram estragar a surpresa; sendo esta uma continuação, alguns spoilers são inevitáveis, ok?
Em "A Passagem" vimos que os doze prisioneiros utilizados como cobaias para experimentos militares conseguiram escapar e estão soltos pelo mundo. Como descobrimos ao fim do primeiro livro, os virais andam em corjas, bandos que se unem ao seu UM, ou seja, um dos Doze que lhes deu origem. São como servos que, morto o mestre, morrem. Em "A Passagem", um dos Doze, BabCock, é derrotado, e seus "Muitos" - os virais que o seguem - são libertados por Amy.
O grupo formado por Amy, A Garota de Lugar Nenhum, e alguns adolescentes sobreviventes da Primeira Colônia, uma fortificação sempre iluminada para manter os virais longe, se propõe a ir atrás dos Doze já que, mortos os criadores, morrem as criaturas.
Assim como no primeiro livro, Justin Cronin nos falará do antes e do depois - nos dará uma ideia mais clara de como as pessoas se viraram depois que os Doze escaparam, quem sobreviveu, e como a estória de algum destas pessoas irá convergir com a de Amy, quase 100 anos depois. O que move as pessoas nesse mundo novo, é o puro instinto de sobrevivência.
Nos tempos de depois, veremos que cinco anos se passaram desde a incrível jornada que o grupo de Amy realizou pelo mundo caótico e dizimado em busca de respostas - que encontraram. Se ao final do livro (quem leu) também achava, como eu, que o grupo se uniria, tipo uma "Liga da Justiça", e iria atrás dos Doze (agora Onze) derrotando um por um ... bom vocês se enganaram tanto quanto eu.***AVISO***VOCÊ ESTA ENTRANDO NA ZONA LARANJAPRESTE ATENÇÃO AO RELÓGIO. CONHEÇA A LOCALIZAÇÃODA PRÓXIMA CASA FORTE.NÃO ENTRE EM ÁREAS QUE NÃO TENHAM SIDO VARRIDAS.SE PERDER O ÚLTIMO TRANSPORTE, NÃO ESPERE SER RESGATADO.ABRIGUE-SE NO LUGAR.OBEDEÇA A TODOS OS COMANDOS DA AUTORIDADE DOMÉSTICA.OS INFRATORES ESTÃO SUJEITOS A MULTA E/OU PRISÃO SEGUNDO O ARTIGO 694, SEÇÃO 12 DO CÓDIGO DE LEI MARCIAL MODIFICADA DA REPÚBLICA DO TEXAS.EM CASO DE DÚVIDA, CORRA.
Após 5 anos, o grupo de Amy está separado, e a estória de como isso se deu vai sendo contada aos pouquinhos. É como se no lapso de tempo entre um livro e outro, os personagens tivessem se modificado, sem que isso nos fosse contado, tendo que ser feito um breve retrospecto intercalado com a vida que levam hoje.
O que será feito do grupo de Amy e de sua caçada, aparentemente abandonada? Conseguirão eles chegar aos Doze? E quem será estranha mulher encapuzada que aparece, de tempos em tempos, e arrebata boa parte dos sobreviventes ao apocalipse, sem que ninguém saiba como isso se deu, ou para onde foram levados os que desapareceram? E Amy? O que estará acontecendo com ela?
Finalmente Woolgast havia chegado até Amy (...)"Os Doze" mantém o mesmo ritmo do primeiro livro e, se responde algumas perguntas, deixa em aberto inúmeras outras. O desenrolar da estória é totalmente imprevisível e surpreendente, e é um daqueles livros que torna ao leitor impossível parar de ler até que se chegue às últimas páginas.
- Olá - disse ela.
Desculpe, eu estive longe. Senti saudade de você.- Senti saudade de você também.
O espaço ao redor deles tinha se alterado: o quarto havia se dispersado numa escuridão em que só os dois existiam, como uma dupla de atores num palco iluminado por um refletor.
Alguma coisa esta mudando.- É, acho que esta.
Você terá de ir até ele Amy.
Além de esperar com ansiedade o último livro da saga - " A cidade dos espelhos", que será lançado só em 2014, para meu desespero ... - "A passagem" brilhará nas telonas logo, logo, adaptada pela Fox 2000 que comprou os direitos para o cinema, com direção de Matt Reves (que não faço ideia de quem seja) e roteiro de Jason Keller (menos ainda). O livro considere recomendadíssimo! O filme, veremos ... forte abraço!
Não li nada dessa trilogia, mais tenho enorme curiosidade. Mas parece interessante e diferente.
ResponderExcluirTambém não li nada dessa série, e pela sua resenha, o ínicio, diz que é muito boa. Estou na esperando lançar o último para começar a leitura. Ainda mais sendo uma trilogia, é mais rápida do que esperar vários serem lançados.
ResponderExcluirNão conheço a série ainda, pretendo ler só mais para frente.
ResponderExcluirBjs, Rose
Morro de vontade de ler essa serie e com essa resenha maravilhosa é dificil resistir!
ResponderExcluirNão li nada dessa trilogia, mais atiçou a curiosidade.
ResponderExcluirOi adorei sua resenha!.. muito obrigado, me fez se interessar pelo livro....mas vc já leu o livro reverso escrito pelo autor Darlei... se trata de um livro arrebatador...ele coloca em cheque os maiores dogmas religiosos de todos os tempos.....e ainda inverte de forma brutal as teorias cientificas usando dilemas fantásticos; Além de revelar verdades sobre Jesus jamais mencionados na história.....acesse o link da livraria cultura e digite reverso...a capa do livro é linda ela traz o universo de fundo..abraços. www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?
ResponderExcluirOlá. Ainda lendo o primeiro livro A Passagem. Mas sem querer ser chato, o porque deste Título? Por que A Passagem? Ou é spoiler?
ResponderExcluirGrato
Marco
Ain que lapso terrivel! Com dois anos de atraso, mas vou responder :( acredito que seja metafórico, assim como o nome do projeto, que era "projeto Noé". É como a passagem de um estado da humanidade à outro, uma jornada que fala sobre os limites que nos são impostos pela nossa mortalidade e a constante busca do ser humano de lutar contra algo que deveria ser encarado como natural
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