Por Sheila: Oi pessoas! A resenha de hoje é para quem gosta de livros ambientados na Idade Média! Este é o livro IV da série "Em busca do Graal", que tem como personagem principal Thomas de Hookton. Abaixo, colocarei para vocês a sinopse do Skoob, que resume bem a estória do livro,
Setembro de 1356. Por toda França, propriedades estão sendo incendiadas e pessoas estão em alerta. O exército inglês — liderado pelo herdeiro do trono, o Príncipe Negro — está pronto para atacar, enquanto franceses e seus aliados escoceses estão prontos para emboscá-los. Mas e se existisse uma arma que pudesse definir o desfecho dessa guerra iminente? Thomas de Hookton, conhecido como o Bastardo, recebe a tarefa de encontrar a desaparecida espada de são Pedro, um artefato que teria poderes místicos para determinar a vitória de quem a possuísse. O problema é que a França também está em busca da arma, e a saga de Thomas será marcada por batalhas e traições, por promessas feitas e juramentos quebrados. Afinal, a caçada pela espada será um redemoinho de violência, disputas e heroísmo.
A espada, é La Malice, e sua busca será intensa e repleta de ação e muita luta. Afinal de contas, a igreja tenta apoderar-se dela, pois representa um símbolo de poder inigualável. Ao mesmo tempo, os dois exércitos em choque - O inglês e o francês - também a buscam. Que exército não ia querer lutar com a espada de São Pedro ao seu lado?
Como este é o quarto livro de uma saga com o mesmo personagem, Thomas de Hokton, algumas passagens ficaram um pouco obscuras; há o reencontro com alguns personagens, e tudo é explicado, só que de forma resumida.
A história e a estória viram uma só, quando a grande batalha de Poitiers é recontada de maneira excepcional, na qual, para quem não sabe o exército francês e inglês travaram uma batalha épica - e, se você é tão ruim em história quanto eu, leia o livro sem ver antes quem ganhou, é muito mais emocionante.
Preparem-se para muitas batalhas sangrentas, desfechos cruéis, casas incendiadas e mulheres estupradas. Afinal, estamos falando da Idade Média, que não foi chamada de idade das trevas por acaso. E conheçam (ou re-visitem) Thomas de Hokton, o bastardo inglês que lidera o Hellequins, seu grupo de mercenários.
Além disso, cabe destacar a crítica feita à hegemonia da igreja na época, das arbitrariedades e excessos cometidos pelo poder clerical; e, claro, para quem não leu os outros livros, este é escrito de maneira independente. Mesmo assim, senti falta de aprofundar melhor a estória de alguns personagens.
Recomendo!
Como este é o quarto livro de uma saga com o mesmo personagem, Thomas de Hokton, algumas passagens ficaram um pouco obscuras; há o reencontro com alguns personagens, e tudo é explicado, só que de forma resumida.
A história e a estória viram uma só, quando a grande batalha de Poitiers é recontada de maneira excepcional, na qual, para quem não sabe o exército francês e inglês travaram uma batalha épica - e, se você é tão ruim em história quanto eu, leia o livro sem ver antes quem ganhou, é muito mais emocionante.
Preparem-se para muitas batalhas sangrentas, desfechos cruéis, casas incendiadas e mulheres estupradas. Afinal, estamos falando da Idade Média, que não foi chamada de idade das trevas por acaso. E conheçam (ou re-visitem) Thomas de Hokton, o bastardo inglês que lidera o Hellequins, seu grupo de mercenários.
Além disso, cabe destacar a crítica feita à hegemonia da igreja na época, das arbitrariedades e excessos cometidos pelo poder clerical; e, claro, para quem não leu os outros livros, este é escrito de maneira independente. Mesmo assim, senti falta de aprofundar melhor a estória de alguns personagens.
Recomendo!
Adorei a resenha, gente que lindas as capas dos livros do Cornwell, gosto muito do simbolo da espada como objetivo. Adoro esse tipo de caçada, ainda mais que a espada é mitica., q bacana! Pelas resenhas e os temas os livros do Cornwell me lembra os Dan Brown.
ResponderExcluirDeve ser ótimo, amo livros nesse estilo. Espadas, lutas, histórico, junção perfeita para mim.
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