Por Sheila: Oi Pessoas! Trago a vocês hoje a resenha do primeiro livro de uma série que ficou famosa na Amazon, conseguindo tirar de Guerra dos Tronos o título de série mais vendida pelo canal.
Confesso que não sabia dessas informações quando comprei o livro; Sou do tipo que compra o livro pela capa e esse me chamou muito a atenção. Mas, como li o livro todo em menos de um dia e fiquei totalmente preenchida por ele, resolvi resenhá-lo para o blog e fui atras de ais informações sobre a continuação.
Segundo nosso querido skoob:
O que você faria se o mundo lá fora fosse fatal, se o ar que respira pudesse matá-lo? E se vivesse confinado em um lugar em que cada nascimento precisa ser precedido por uma morte, e uma escolha errada pode significar o fim de toda a humanidade? Essa é a história de Juliette. Esse é o mundo do Silo.
Em uma paisagem destruída e hostil, em um futuro ao qual poucos tiveram o azar de sobreviver, uma comunidade resiste, confinada em um gigantesco silo subterrâneo. Lá dentro, mulheres e homens vivem enclausurados, sob regulamentos estritos, cercados por segredos e mentiras.
Para continuar ali, eles precisam seguir as regras, mas há quem se recuse a fazer isso. Essas pessoas são as que ousam sonhar e ter esperança, e que contagiam os outros com seu otimismo.
Um crime cuja punição é simples e mortal.
Elas são levadas para o lado de fora.
Juliette é uma dessas pessoas.
E talvez seja a última.
Ou seja, quem não ficaria com altíssimas expectativas após ler um sinopse dessas? Bom, eu fiquei, e já vou adiantando que a leitura de Silo será tudo isso e muito, muito mais. De início, somos apresentados ao xerife Holston e sua triste decisão: ele decide, voluntariamente, ser mandado para fazer a limpeza.
Já nas primeiras páginas descobrimos que o ar no mundo lá fora tornou-se irrespirável há muito tempo, e que apenas algumas câmeras, que de tempos em tempos ficam cobertas de poeira, são o que dão aos enclausurados uma visão, mesmo que extremamente limitada, do exterior do Silo.
Geralmente, a limpeza tem um caráter punitivo; as pessoas que de alguma forma vão contra as leis existentes dentro do Silo são mandadas em trajes especiais para fora, para o mundo inóspito, tendo como punição a limpeza das câmeras externas mas, benevolamente, o traje seria um golpe de misericórdia, e uma tentativa de sobrevivência.
Infelizmente até aquele momento a T I, um dos núcleos de maior poder decisório dentro do Silo, ainda não havia conseguido construir um traje que durasse mais do que alguns minutos do lado de fora, fazendo com que a limpeza fosse também uma sentença de morte em todas as limpezas anteriores.
Mas, voltando a Holston, ele esta cansado. Acerca de três anos, nesta mesma data, sua esposa, também saiu voluntariamente para realizar a limpeza. Mas o que as pessoas não sabem, é que Allison descobriu alguma coisa nos servidores do Silo. Algo que a fez querer sair. Algo que soava como esperança. E algo sobre o qual começou a discutir com Holston, mesmo que de forma alucinada, antes de ser enviada para fora.
Já no princípio da trama saberemos o que Holston encontrou lá fora, quando foi sua vez de realizar a limpeza, e contar estragaria boa parte da atmosfera criada por Howey. O importante é que, com a saída de Holston, o Silo precisa de um novo xerife, sendo Juliette a escolhida.
Mas os segredos envolvendo a saída de Holston e sua esposa passam a ser a nova obsessão da jovem xerife, que também passa a se perguntar o que os levaria a tomar tal atitude? Além disso, no mundo estratificado do Silo, Juliette era apenas uma mecânica, alguém que vivia nas profundezas do Silo, su porção mais inferior.
Ela logo descobrirá que nem todos estão contentes com sua nomeação. E que a teia de mentiras que cerca a manutenção da vida no Silo é muito maior do que conseguiria imaginar. Mas seriam elas necessárias? O que é melhor? A morte na ignorância, ou a verdade mortífera que esta a ponto de descobrir?
Silo é uma Distopia que começa nos deixando cheio de dúvidas, e que compensa seu andar um tnto quanto arrastado até lá pelas páginas 120/150 com o ritmo acelerado em que as coisas acontecem a partir de então.
A história é contado a partir do olhar sobre três núcleos de personagens diferentes, o que nos faz ir descobrindo aos pouquinhos, junto com eles, as mentiras encobertas com sangue e as verdades que não parecem melhorar o quadro geral da situação.
Até o último instante, não sabemos bem o que pensar com o que vamos descobrindo, o que sentir, como reagir à narrativa de Howey, que vai acrescentando uma tensão crescente até culminar no final arrebatador do livro, que encerra um ciclo mas não resolve boa parte da trama maior que o autor conseguiu criar.
Se eu recomendo? Eu estou quase surtando pela continuação, que já foi publicada mas ainda não tenho dinheiro para comprar :(. (Aceitando vakinha, vales e depósitos em conta!) Abraços e até a próxima!
- Isso não é real.Foi isso o que Holston pensou ter ouvido. Ele se agitou.- Querida? - Ele segurou as barras, se ergueu e ficou de joelhos. - Amor - murmurou limpando as lagrimas que haviam secado em seu rosto.(...)- Nada do que você vê é real - disse ela baixinho.- Amor. - Holston arriscou tocar suas mãos, e ela não o impediu. Ele as segurou. - O que você descobriu? Foi um e-mail? De quem?Ela sacudiu a cabeça.- Não. Eu descobri os programas que eles usam (...)Allison continua falando, apesar de que de forma um tanto quanto incoerente, sobre suas descobertas. A culpa, segundo ela, é da T.I. Há uma conspiração encobrindo a verdade e ela promete a Holston. Diz que irá voltar. Diz que provará a ele. Mas, com o passar dos anos, Holston só vê o monte de pano caído, sofrendo pela atuação do tempo, do que um dia foi sua esposa. E juntar-se a ela parece ser a única saída. Isto é, se é que ela estava certa. Então, por que ela não voltou?
Já no princípio da trama saberemos o que Holston encontrou lá fora, quando foi sua vez de realizar a limpeza, e contar estragaria boa parte da atmosfera criada por Howey. O importante é que, com a saída de Holston, o Silo precisa de um novo xerife, sendo Juliette a escolhida.
Mas os segredos envolvendo a saída de Holston e sua esposa passam a ser a nova obsessão da jovem xerife, que também passa a se perguntar o que os levaria a tomar tal atitude? Além disso, no mundo estratificado do Silo, Juliette era apenas uma mecânica, alguém que vivia nas profundezas do Silo, su porção mais inferior.
Ela logo descobrirá que nem todos estão contentes com sua nomeação. E que a teia de mentiras que cerca a manutenção da vida no Silo é muito maior do que conseguiria imaginar. Mas seriam elas necessárias? O que é melhor? A morte na ignorância, ou a verdade mortífera que esta a ponto de descobrir?
Silo é uma Distopia que começa nos deixando cheio de dúvidas, e que compensa seu andar um tnto quanto arrastado até lá pelas páginas 120/150 com o ritmo acelerado em que as coisas acontecem a partir de então.
A história é contado a partir do olhar sobre três núcleos de personagens diferentes, o que nos faz ir descobrindo aos pouquinhos, junto com eles, as mentiras encobertas com sangue e as verdades que não parecem melhorar o quadro geral da situação.
Até o último instante, não sabemos bem o que pensar com o que vamos descobrindo, o que sentir, como reagir à narrativa de Howey, que vai acrescentando uma tensão crescente até culminar no final arrebatador do livro, que encerra um ciclo mas não resolve boa parte da trama maior que o autor conseguiu criar.
Se eu recomendo? Eu estou quase surtando pela continuação, que já foi publicada mas ainda não tenho dinheiro para comprar :(. (Aceitando vakinha, vales e depósitos em conta!) Abraços e até a próxima!
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