Tradução de: Cássia Zanon
*Por Mary*: Que amorzinho! <3
Olha, é bem difícil ler um livro
da Rachel Gibson e não querer a coleção inteira pra ontem! Esta autora foi uma
grande descoberta imediatamente à minha entrada no Dear Book. Aliás, se eu
pudesse escolher uma autora que representa a minha entrada no DB, com certeza
seria a Rachel Gibson.
E se tem uma escritora que nunca
destoa, essa escritora é a Rachel.
Ele nunca havia se apaixonado tão rápido e com tanta força, e aquilo o assustava tremendamente. Assustava mais do que os tiros dos talibãs zunindo e atingindo a montanha de granito ao lado de seu ouvido esquerdo. Ele havia sido treinado no exército e sabia o que fazer em combate. Treinado pelo departamento de polícia para capturar um criminoso em fuga. Mas aquilo? Aquilo era um território novo. Não havia treinamento. Não havia como se proteger. Como reagir. Havia apenas Lily e a forma como ela o fazia se sentir.
Em Maluca por você
conhecemos um pouco mais de uma personagem conhecida em seus outros volumes:
Lily Brooks. Sim, você com certeza se lembra da maluca Lily Darlington, a irmã
impulsiva de Daisy,
que meteu um carro na sala do ex-marido cretino.
Você provavelmente se lembra
também da Lily aparecendo brevemente em Salve-me,
em uma conversa rápida com Sadie.
Um recurso muito utilizado pela
Rachel Gibson é a intertextualidade, o que, em minha opinião, é um grande
acerto. É muito comum você ver menções a personagens de livros passados,
apesar de eles não aparecerem com grande frequência. Sendo assim, ao mesmo
tempo em que sacia o leitor de saber mais daquele personagem apaixonante
do livro passado, não se cansa o texto com misturas reiteradas de tramas; além,
claro, de não dar grandes spoilers e
também não prejudicar a leitura desordenada dos títulos.
Você devia se orgulhar de si mesma por isso. Eu sei que você ama o seu filho, e na primeira vez que a vi com o Pippen percebi o quanto o ama. Você disse que mataria por ele, e eu soube que queria amar e ser amado daquela maneira.
Fechou os olhos e apertou os dedos sobre os olhos. Ela não havia sido sincera porque não queria que ele fosse embora, mas ele foi embora mesmo assim. Ela não queria namorar com ele por causa da idade dele. Ela tinha medo do que as pessoas iriam dizer. Ele não se importava com isso. Havia sido ousado e corajoso. Ela costumava ser ousada e corajosa. Costumava amar com todo o coração, como Tucker.
A imediata atração não demora a
virar paixão, mas vai ser bem difícil convencer Lily de que oito anos de
diferença de idade não é muita coisa e de que não importa em nada sua fama de
impulsiva. Tuck só quer estar na vida de Lily em todos os aspectos, e se vai
precisar passar por sua cama primeiro para atingir o coração, tudo bem também.
- Eu quero mais do que sexo.
Ela se virou e pegou as canecas para ter o que fazer com as mãos. O que ele poderia querer? Mais do que sexo? Todos os homens queriam sexo. O coração e a alma dela? Pegou o bule de café e serviu. O que aquilo queria dizer?
- Eu já tive relacionamentos que se resumiam a sexo. Eu não quero mais isso. Não quero isso com você.
- Relacionamento? – O café derramou pela lateral da caneca com os dizeres Tudo é maior no Texas, e ela se virou para encará-lo.
- Afastá-la foi uma das coisas mais difíceis que já fiz na vida. – Ele esfregou o rosto com as mãos e soltou os braços. – Eu ainda não acredito que fiz isso, mas não quero começar as coisas assim.
- Começar? Nós não vamos começar nada. Não podemos ter um relacionamento.
Maluca por você é um livro excelente para se ler em uma dessas
tardes livres, uma vez que a história é bem curta e sem grandes conflitos. Com uma narrativa fluida e extremamente envolvente, você vai devorar os nove
capítulos que compõem essa trama de uma tacada só.
Portanto, se você está precisando
de um bom romance, com aquela pitadinha de sensualidade e algumas cenas
quentes, Maluca por você é a escolha
perfeita!
Faz quase dois meses desde que eu me apaixonei por você, naquela primeira manhã que lhe vi com rolos nos cabelos e chinelos de coelhinhos nos pés. Saber que amamos alguém não leva tempo. Não são precisos dez anos ou dez meses para descobrir isso. Basta olhar para o outro lado da entrada da garagem e ter a impressão de ter levado um soco no peito, perdendo o fôlego.
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