Tradução de Juliana Cunha e Guilherme Miranda |
Organizado de modo que
faça sentido por David Javerbaum
Por
Kleris: A biografia mais legendária EVER!
Quando você acha que já ama o Neil, ele te prova que dá pra amar muito mais. Sabe
aquela sensação de querer colocar a pessoa num potinho e apenas guardar com
amor? É esse livro, é essa pessoa.
Nesta
biografia, ele te faz sentar e te dá o console do videogame que ele chama de
vida. De verdade. Não só somos colocados diretamente na pele de Neil conforme
essa vida começa a passar, como somos nós quem determina pra onde seguir pelos
capítulos, ao melhor estilo de livro-jogo. Assim, Autobiografia interativa
é um título que entrega tudo em duas palavras e não poderia imprimir o Neil
melhor. A criatividade, humor, sagacidade e amor transbordam das páginas
conforme as viramos.
Se quiser participar de um outro truque de mágica, vá para a página 174. Se quer ser enfeitiçado de uma maneira mais romântica, vá para a página 116. Ou, dê uma olhada no capítulo que começa na página 258. Ele não é de fato uma continuação deste capítulo, mas é ótimo. Tem, tipo, um iate e tudo.
O
livro foca bem na experiência – e experiência completa! Neil não está ali pra
contar sua história, ele quer a gente a viva. Ao ser Neil, vemos que desde cedo ele nasceu para ser essa pessoa
espirituosa. E encontrou caminhos awesome
que lhe deram a oportunidade de brilhar de fora pra dentro, de dentro pra fora.
Claro que não foi fácil, que nem sempre as coisas saíam do jeito que era pra
sair, mas, pensando bem, cada caminho foi importante para levá-lo para onde ele
queria estar, para quem ele queria ser. Aceitar-se como se é não é mera jogada,
é crucial para nossa felicidade.
Coragem, Neil. Não se assuste. A vida é uma aventura. Talvez nunca surja outra oportunidade como esta que está tendo agora, ao menos não neste livro.
Claro que você está temeroso agora. A coisa/atividade/escolha profissional que você está considerando agora parece um pouco assustadora. Mas ela é também o caminho para o crescimento e para o autoconhecimento. [...]Agora volte à página onde você estava e diga sim à aventura!
Aliás,
Neil não usa sua história para qualquer drama, ele a apresenta de uma maneira
tão incrível que até nas horas difíceis ele nos envolve, nos faz sentir tão bem
quanto ele está agora olhando para seu passado. Não só podemos imaginar
satisfação e orgulho, como senti-los, já que, bem, somos Neil Patrick Harris.
Cada qual tem sua história. Cada um tem seus próprios preconceitos, criados por nossas famílias, círculos sociais e, sobretudo, por nós mesmos. É difícil enfrentar aquela parte de você que você mesmo teme. No seu caso, vai levar tempo e experiência. Vai precisar viver um pouco, olhar ao redor e ver o exemplo de espíritos livres que lidam melhor com suas próprias questões.
Mas você vai chegar lá.
Uma
das coisas que mais me encantou foi essa visão de brilho nos olhos que Neil
traz. Sabe uma paixão pelas pessoas? Pelo trabalho? Pela arte? Esse é o tipo de
pessoa que move outras milhares. O maior medo de artistas como Neil é
justamente ser rejeitado pelo que ama, pois o preconceito é o que os barram de
mostrar quão maravilhosos são. Mas o fascínio seu falou mais alto e suas
excentricidades fazem toda a diferença. Neil hoje inspira arte e expira
amor. Ele merece palmas calorosas de seu
público.
A autobiografia é, assim, por si, um instigante
modelo e um instigante estilo sobre uma instigante pessoa. E, ah! Tem uma
página escondida. Não há um caminho certo sobre como parar lá, mas espero que você
ache, pois o Neil tem um segredinho ao estilo entendedores entenderão.
Até a próxima!
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