Por Sheila: Oi pessoas! Como estão? Trago a vocês hoje o segundo livro da trilogia iniciada com "A Rainha de Tearling". Esse primeiro livro também foi resenhado aqui no blog, e você pode ver a primeira resenha clicando aqui.
Como essa é a resenha de uma continuação, é inevitável que hajam spoilers, pois costumo iniciar falando um pouco sobre o desfecho do primeiro livro. Assim, àqueles que não querem estragar a surpresa sugiro que parem por aqui.
Ao final do primeiro livro, vemos que as safiras de Kelsea não só lhe conferem dons premonitórios, mas também um incrível poder, que a mesma esta longe de compreender ou controlar.
Descobrir o traidor foi algo bastante doloroso, até por que, como eu disse na primeira resenha, nenhum dos vilões é um vilão de fato. Afora a entidade que habita o fogo e visita a Rainha de Mortmese, todos os outros personagens com más inclinações parecem ter passado por rupturas significativas em suas vidas, o que pode não justificar o ato mal, mas explica por que eles se tornaram o que são.
Enquanto em "A Rainha de Tearling" Kelsea está se esforçando para provar que é uma soberana forte, não uma boneca de luxo como foi sua mãe, em "A Invasão de Teraling" vemos uma menina tentando se tornar uma mulher. Conflitos com a aparência, amores, desejo, tudo isso acontecendo sem que possa ser vivido plenamente. Afinal, uma monarca não pode apresentar aos súditos esse tipo de fraqueza.
Além disso, apesar de suas jóias parecerem apagadas, Kelsea passa a ser levada para o passado, durante um período pré-travessia, onde acompanha de forma minuciosa a vida de uma mulher, Lily, o que aparentemente parece não ter nenhuma explicação lógica. Lily não é nenhuma figura histórica importante, então por que Kelsea passa a visitar cada vez mais seu mundo longínquo?
Em meio a tudo isso, continua a invasão pelo povo Mort e sua rainha vermelha, que também acaba se mostrando, ao longo do livro, muito menos uma tirana e mais uma mulher com feridas emocionais profundas, tentando se defender de algo que mal sabe nomear para si mesma.
Esse segundo livro nos trará muitas reviravoltas, paixões secretas, vilões e mocinhos trocando de papéis, muitas dúvidas, mas também muitas respostas respondidas. Vamos entender melhor quem é quem nessa trama mas, principalmente, como o mundo de Tearling começou.
Mais alguém esta ansioso pelo desfecho? Abraços e até a próxima!
Como essa é a resenha de uma continuação, é inevitável que hajam spoilers, pois costumo iniciar falando um pouco sobre o desfecho do primeiro livro. Assim, àqueles que não querem estragar a surpresa sugiro que parem por aqui.
Ao final do primeiro livro, vemos que as safiras de Kelsea não só lhe conferem dons premonitórios, mas também um incrível poder, que a mesma esta longe de compreender ou controlar.
Descobrir o traidor foi algo bastante doloroso, até por que, como eu disse na primeira resenha, nenhum dos vilões é um vilão de fato. Afora a entidade que habita o fogo e visita a Rainha de Mortmese, todos os outros personagens com más inclinações parecem ter passado por rupturas significativas em suas vidas, o que pode não justificar o ato mal, mas explica por que eles se tornaram o que são.
Enquanto em "A Rainha de Tearling" Kelsea está se esforçando para provar que é uma soberana forte, não uma boneca de luxo como foi sua mãe, em "A Invasão de Teraling" vemos uma menina tentando se tornar uma mulher. Conflitos com a aparência, amores, desejo, tudo isso acontecendo sem que possa ser vivido plenamente. Afinal, uma monarca não pode apresentar aos súditos esse tipo de fraqueza.
Sentia um grande arrepio de medo sempre que observava o rosto no espelho, lembrando uma coisa que Carlin disera uma vez: "A corrupção começa com um único momento de fraqueza". Kelsea não conseguia lembrar sobre o que elas estavam conversando, mas parecia se lembrar de Carlin olhando para Barty com crítica no olhar. Agora, ao olhar para si mesma no espelho, Kelsea soube que Carlin estava certa.
Além disso, apesar de suas jóias parecerem apagadas, Kelsea passa a ser levada para o passado, durante um período pré-travessia, onde acompanha de forma minuciosa a vida de uma mulher, Lily, o que aparentemente parece não ter nenhuma explicação lógica. Lily não é nenhuma figura histórica importante, então por que Kelsea passa a visitar cada vez mais seu mundo longínquo?
Quem é você Lily?Ninguém sabia. Lily tinha sumido no passado com o resto da humanidade. Mas Kelsea não podia ficar satisfeita com isso. Suas safiras funcionavam fora de seu controle, as ações inconsistentes e enlouquecedoras. Mas nunca mostraram a Kelsea nada que ela não precisava ver.
Em meio a tudo isso, continua a invasão pelo povo Mort e sua rainha vermelha, que também acaba se mostrando, ao longo do livro, muito menos uma tirana e mais uma mulher com feridas emocionais profundas, tentando se defender de algo que mal sabe nomear para si mesma.
Esse segundo livro nos trará muitas reviravoltas, paixões secretas, vilões e mocinhos trocando de papéis, muitas dúvidas, mas também muitas respostas respondidas. Vamos entender melhor quem é quem nessa trama mas, principalmente, como o mundo de Tearling começou.
Mais alguém esta ansioso pelo desfecho? Abraços e até a próxima!
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Namoro esta trilogia desde que li a resenha do primeiro livro e não vejo a hora de poder conferir.
ResponderExcluirAdoro livros assim, que além de trazer reinos diferentes, mostra sem a luta de alguém que está disposto a tudo para se encontrar e com isso, buscar benefícios a todo um povo.
Já está na lista de desejados.
Beijo