Cineclube é uma coluna que tem como objetivo trazer para os leitores do Dear Book, críticas sobre filmes (do retrô até os últimos lançamentos), além de alguns especiais sobre temas do universo cinematográfico, passando eventualmente pelas séries que tocam nossos corações (seja por amor ou total aversão mesmo). Qualquer assunto da sétima arte que mereça ser discutido você vai ver por aqui, no Cineclube.
Titulo: A Cinco Passos de Você
Data de lançamento (Brasil): 21 de março de 2019
Diretor: Justin Baldoni
Elenco principal: Haley Lu Richardson, Cole Sprouse, Moises Arias, Parminder Nagra, Claire Forlani, Emily Baldoni, Gary Weeks e Ariana Guerra
Gênero: Romance, Drama.
Passei um tempo longe, mas estou de volta com o Cineclube, e trazendo um lançamento da semana. Não é preciso muito para saber que esse filme promete ser no mesmo estilo de A Culpa é das Estrelas. E posso dizer que você vai gostar quase tanto quanto. A Cinco Passos de Você é uma história que gira em torno de dois jovens que carregam uma doença série e que lhe dão uma baixa expectativa de vida. Fora isso, eles ainda precisam se manter afastados, pois eles são mais suscetíveis a pegar bactérias que podem fazer grandes estragos, e Will está com uma bem difícil de matar.
Como todos, já comecei a ver o filme com a expectativa de que iria chorar horrores (hipótese confirmada com sucesso), mas curiosa para ver como esse romance se desenrolaria, quando o casal não pode sequer se tocar. Será o clima aconteceria? Será que faria alguma falta? Na verdade não fez nenhuma falta. Eles ainda são muito legais juntos, e eu só ficava pensando ("não se toquem, não se toquem...não quero ninguém morrendo"). Gostei de como os protagonistas são tão diferentes. Stella, a metódica, focada no tratamento, e Will, o cara fatalista e que não se preocupa com nada. É interessante ver como um acaba ajudando ao outro a ser menos preocupado ou despreocupado.
Para mim, o Cole está ótimo no papel, e a Haley também. Os personagens/atores secundários também. O filme traz diversas cenas divertidas, principalmente envolvendo os protagonistas e Poe (interpretado pelo Moises). Com como eles lidam com a doença e as piadas, e rotinas. É sempre garantia de riso. Mas o filme também tem várias cenas emocionantes, que fazem chorar (eu sou uma manteiga derretida). Mas não vá para o filme achando que sabe como ele vai acabar, porque na verdade ele me trouxe até certa surpresa. Acho que isso é um ponto bem positivo no filme.
Quanto a questão técnica, o filme usa bem o espaço, e precisa ter muito cuidado com o enquadramento, já que os personagens não podem se aproximar, e é preciso pegá-los sempre de longe. A trilha sonora também está ótima. O filme também pode parecer longo, quando você olha os minutos, mas a história é legal, então passa bem rapidamente. É um clássico filme de romance com direito a lágrimas, mas ele consegue cumprir ao que se propõe. É uma ótima indicação para quem gosta do gênero.
Jayne Cordeiro é de Salvador-Bahia, e tem 26 anos. Enfermeira, com pós graduação em auditoria, sempre foi apaixonada por livros e filmes, e entrou no universo dos blogs em 2015, ao se tornar resenhista literária da página Maravilhosas Descobertas. Além disso, hoje ela também participa do blog O Clube da Meia Noite, como resenhista literária e esporadicamente na crítica de filmes. E agora faz parte do blog Dear Book com a nova coluna sobre filmes, Cineclube.Aos dezesseis anos de idade, Stella Grant (Haley Lu Richardson) é diferente da maior parte dos adolescentes: devido a uma fibrose cística, ela passa muito tempo no hospital, entre tratamentos e acompanhamento médico. Um dia, conhece Will Newman (Cole Sprouse), garoto que sofre da mesma doença que ela. A atração é imediata, porém os dois são obrigados a manter distância um do outro por questões de saúde. Enquanto Stella pensa em quebrar as regras e se aproximar do garoto da sua vida, Will começa a se rebelar contra o sistema e recusar o rigoroso tratamento.
Como todos, já comecei a ver o filme com a expectativa de que iria chorar horrores (hipótese confirmada com sucesso), mas curiosa para ver como esse romance se desenrolaria, quando o casal não pode sequer se tocar. Será o clima aconteceria? Será que faria alguma falta? Na verdade não fez nenhuma falta. Eles ainda são muito legais juntos, e eu só ficava pensando ("não se toquem, não se toquem...não quero ninguém morrendo"). Gostei de como os protagonistas são tão diferentes. Stella, a metódica, focada no tratamento, e Will, o cara fatalista e que não se preocupa com nada. É interessante ver como um acaba ajudando ao outro a ser menos preocupado ou despreocupado.
Para mim, o Cole está ótimo no papel, e a Haley também. Os personagens/atores secundários também. O filme traz diversas cenas divertidas, principalmente envolvendo os protagonistas e Poe (interpretado pelo Moises). Com como eles lidam com a doença e as piadas, e rotinas. É sempre garantia de riso. Mas o filme também tem várias cenas emocionantes, que fazem chorar (eu sou uma manteiga derretida). Mas não vá para o filme achando que sabe como ele vai acabar, porque na verdade ele me trouxe até certa surpresa. Acho que isso é um ponto bem positivo no filme.
Quanto a questão técnica, o filme usa bem o espaço, e precisa ter muito cuidado com o enquadramento, já que os personagens não podem se aproximar, e é preciso pegá-los sempre de longe. A trilha sonora também está ótima. O filme também pode parecer longo, quando você olha os minutos, mas a história é legal, então passa bem rapidamente. É um clássico filme de romance com direito a lágrimas, mas ele consegue cumprir ao que se propõe. É uma ótima indicação para quem gosta do gênero.
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