Cineclube é uma coluna que tem como objetivo trazer para os leitores do Dear Book, críticas sobre filmes (do retrô até os últimos lançamentos), além de alguns especiais sobre temas do universo cinematográfico, passando eventualmente pelas séries que tocam nossos corações (seja por amor ou total aversão mesmo). Qualquer assunto da sétima arte que mereça ser discutido você vai ver por aqui, no Cineclube.
Titulo: Bumblebee
Data de lançamento (Brasil): 25 de dezembro de 2018
Diretor: Travis Knight
Elenco principal: Hailee Steinfeld, John Cena, Jorge Lendeborg Jr, Jason Drucker, Pamela Adlon, Stephen Schneider, John Ortiz e Glynn Turman
Gênero: Ação, ficção cientifica.
A franquia Transformes já possui uma quantidade razoável de filmes, com direito a vários protagonistas humanos e muita explosão acontecendo. Não vou mentir, que demorei a assistir esse filme, porque andei bem desmotivada com a série. Os últimos filmes foram bem fracos, só trazendo destruição no enredo, e com personagens humanos bem fracos e sem graça. Para mim, os melhores filmes foram o primeiro e o segundo. Depois disso a coisa começou a desandar. Mas decidi dar uma chance a Bumblebee e até que gostei bastante.
Para começar, o fato de o Michael Bay não ter dirigido o filme já foi um alívio, e acho que o novo diretor conseguiu dar uma boa repaginada na série. E é claro que por ser uma história que se passa bem antes do primeiro transformes, ele acabou tendo muito mais liberdade para atuar. E por vir antes dos outros, o filme pode explicar algumas coisas que são mostradas nos filme anteriores, e isso é sempre legal. O filme tem vários momentos divertidos também.
Anos 80 é uma época bem rica e interessante para ambientar um filme. Caracterizaram bastante a protagonista e aproveitarem bem a trilha sonora da época. Gostei da protagonista. Acho que trazer um elenco mais juvenil dá um ar mais divertido e interessante para o roteiro. A forma como ela interage com o Bee, e como ele ajuda a garota a lidar com a perda do pai, que ela não havia conseguido superar é um drama que ajuda o filme a ser mais do que apenas tiro e explosão. O filme não chega a ser tão bom quanto o primeiro e segundo Transformers, mas conseguiu ficar em terceiro lugar, superando os outros filmes, que para mim foram bem superficiais.
Jayne Cordeiro é de Salvador-Bahia, e tem 26 anos. Enfermeira, com pós graduação em auditoria, sempre foi apaixonada por livros e filmes, e entrou no universo dos blogs em 2015, ao se tornar resenhista literária da página Maravilhosas Descobertas. Além disso, hoje ela também participa do blog O Clube da Meia Noite, como resenhista literária e esporadicamente na crítica de filmes. E agora faz parte do blog Dear Book com a nova coluna sobre filmes, Cineclube.1987. Refugiado num ferro-velho numa pequena cidade praiana da Califórnia, Bumblebee, um fusca amarelo aos pedaços, machucado e sem condição de uso, é encontrado e consertado pela jovem Charlie (Hailee Steinfeld), às vésperas de completar 18 anos. Só quando Bee ganha vida ela enfim nota que seu novo amigo é bem mais do que um simples automóvel.
A franquia Transformes já possui uma quantidade razoável de filmes, com direito a vários protagonistas humanos e muita explosão acontecendo. Não vou mentir, que demorei a assistir esse filme, porque andei bem desmotivada com a série. Os últimos filmes foram bem fracos, só trazendo destruição no enredo, e com personagens humanos bem fracos e sem graça. Para mim, os melhores filmes foram o primeiro e o segundo. Depois disso a coisa começou a desandar. Mas decidi dar uma chance a Bumblebee e até que gostei bastante.
Para começar, o fato de o Michael Bay não ter dirigido o filme já foi um alívio, e acho que o novo diretor conseguiu dar uma boa repaginada na série. E é claro que por ser uma história que se passa bem antes do primeiro transformes, ele acabou tendo muito mais liberdade para atuar. E por vir antes dos outros, o filme pode explicar algumas coisas que são mostradas nos filme anteriores, e isso é sempre legal. O filme tem vários momentos divertidos também.
Anos 80 é uma época bem rica e interessante para ambientar um filme. Caracterizaram bastante a protagonista e aproveitarem bem a trilha sonora da época. Gostei da protagonista. Acho que trazer um elenco mais juvenil dá um ar mais divertido e interessante para o roteiro. A forma como ela interage com o Bee, e como ele ajuda a garota a lidar com a perda do pai, que ela não havia conseguido superar é um drama que ajuda o filme a ser mais do que apenas tiro e explosão. O filme não chega a ser tão bom quanto o primeiro e segundo Transformers, mas conseguiu ficar em terceiro lugar, superando os outros filmes, que para mim foram bem superficiais.
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